domingo, 10 de janeiro de 2010

Steven Dubner falando ele escreveu Freakonomics

Dados têm que medir comportamentos e não só preferências. O povo mente quando fala de intenções. Médicos de hospitais não lavam as mãos quando usam o banheiro e muitas infecções hospitalares vêm daí. O que fazer? Escrever um memo e esperar melhorar?
Incentivos?
Com que os médicos mais se importam?
Fizeram um comitê e nada. Começaram a ver os caras que lavavam as mãos e apareciam aplaudindo e davam 10 dolares de brinde no Starbucks. Aí o cara mudava. Nunca subestime o valor de de graça. Ajudou um pouco. E aí?
Reunião. Por as mãos para medir o número de bactérias num coletor. Os mais conselheiros e chefes tinham as mãos mais infectadas. Imagem da mão infectada espalhada por todos os lugares foi a única coisa que funcionou. Na Inglaterra a gravata foi detectada como um vetor de bactérias. Aí só podiam usar gravata borboleta. Acabou o problema. Dados importam. Economistas acham que escolha é bom. E mais escolha é melhor que pouca. Mercado em São Francisco. Geleias. 32 potes de geleia. Pararam de experimentar. Paradoxo da escolha. Escolha o produto para o seu cliente. Ele adorará. Ele não sabe direito o que quer. Menos é mais. Bom senso nem sempre funciona. Em trânsito

Posted via email from edsaiani's posterous

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