terça-feira, 23 de junho de 2009

A empresa do futuro 2

Na empresa dos meus sonhos os novos admirarão os mais antigos. Os antigos acreditarão nos novos.

E os novos, por serem muito tolhidos, não conseguem ver o que os mais antigos têm a ensinar.

Pena. Mas pode mudar. Aliás alguém tem que mudar esse estado das coisas.

Uísque e café bons só conseguem ser tão bons pelos blends - misturas - que os compõem.

Assim são as equipes. A diversidade é a maior riqueza. A cultura está presente nos antigos e a inovação está presente nos mais novos.

Mas não precisa ser assim. Os mais novos já podem ser contratados à luz da cultura e os mais antigos podem incorporar novidade na sua atitude e postura.

Aí as coisas ficam facilitadas.

domingo, 21 de junho de 2009

A empresa do futuro 1

Essa oportunidade que tive na vida de conviver com várias empresas ao mesmo tempo me instiga a pensar em que tipo de empresa vai sobreviver no futuro.

Ainda não conclui nada mas algumas características são fundamentais para que uma empresa dê certo.

Primeira

Na empresa do futuro as pessoas vão poder ser elas mesmas.

Não se pedirá ou mandará que elas representem um papel ou se curvem aos chefes.

Se reconhecerá cada contribuição que as pessoas possam e queiram dar - e elas vão querer muito.

Obediência dará lugar à indignação pelas coisas que não funcionam ou não contribuem para a causa da empresa.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

O velho jornal está moribundo... mas tem gente fazendo respiração boca a boca

Jornal antigamente ficava velho no dia seguinte. De uns tempos pra cá já chega em casa cheirando a mofo. Ainda mais quando quem vai ler está sem fazer nada. A televisão já obsolescia o periódico e agora os meios que eu insisto em chamar de divergentes aceleram a obsolescência.

Chamo de divergentes porque o leitor ou o cliente é divergente. Ele não quer limitações. Quer flexibilidade. Quer acessar onde, quando, como e se quiser. Twitter, rss, twitberry, sei lá...

Soluções para o moribundo jornal? Tem gente tentando. Paliativos. Mas bonitos e impressionantes de se ver. Não tenho certeza de que a solução que vi outro dia, trazida pelo Gustavo, um dos meus filhos designers, vai funcionar. Mas que é impressionantemente inovadora ah isso é.

Um cara - Jacek Utko - tirou o mero pb da capa e começou a fazer coisas que só designers bons fazem. Ele apresenta o resultado numa palestra curtinha do TED, site que mostra apresentações de caras que mudam o mundo na sua área. Abaixo uma amostra de capa de jornal que o cara faz.

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Clique, veja, use e abuse.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

O comentário que virou post... devo essa pra vocês, Elton e equipe

Edmour e Equipe

Venho tentando ser um lider, e trabalhado muito com a equipe, todos os conceitos que a Ponto de Referencia usa, com principios focados nas pessoas, na atenção, no carinho, na busca pelas soluções reais das necessidades dos nossos clientes.

Eu sempre uso um exemplo para eles,que temos que entrevistar um cliente,como se fossemos um medico, saber de todas as suas dores, problemas, sintomas, para podermos receitar o remédio mais adequado.

E isso tem nos dado um resultado muito positivo, tanto de trabalho em equipe como de feedback de clientes, que elogiam muita a nossa forma de trabalho.

Então eu acredito como vcs que é a única forma de se ter resultados duradouros, concretos e contagiantes, é olhar o ser humano,como um ser humano e não como um negócio,e os resultados serão somente uma consequência desta filosofia de trabalho.

Obrigado por nos proporcionar sempre novas ideias,e nos manter sempre atualizados com novidades.

Abraços de toda Equipe

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Elton, Neusa, Eliane, Larissa, Eduardo, Fabiana.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Eletroeletrônico - o tsunâmi anunciado

O varejo de eletroeletrônico caminha para uma concentração inexorável. No Brasil a concentração se mostra cada vez mais focada em escala e cada vez menos focada em qualidade, melhoria de serviços ou coisa parecida. Afinal é o único segmento de varejo onde a barganha é oficializada.

MERCADO/FILIPINAS

Bastou se chegar a uma loja com o cartão de outra prometendo preço mais baixo que o preço baixa. Incrível, mas rotineiro. Lá fora a concentração matou os incompetentes e forçou os competentes a entregarem serviços nota dez. O Geek Squad da Best Buy é exemplo a ser seguido.

O Grupo Pão de Açúcar, que comprou o Ponto Frio, já se mostrou inábil em reproduzir no Rio a qualidade - relativa mas verdadeira - que consegue em São Paulo. A melhor Sendas no Rio não é comparável ao pior Pão de Açúcar em São Paulo. Essa falta de competência em "viajar" para o Rio tem que ser muito melhor administrada a partir de agora. Uma marca ruim na praça vá lá. Mas uma marca que já está atuando Brasil afora pode prejudicar o residual de reputação que o Pão de Açúcar tem. Como o mercado de eletroeletrônicos verdeamarelo é muito incompetente em entregar qualidade, há oportunidades de se destacar fazendo até muito pouco. A Fast Shop em São Paulo já consegue. Em São Paulo. No Rio ela claudica entre uma empresa com cara de chique mas com atendimento que não corresponde.

Os fabricantes devem estar em polvorosa. Essa palavra era a que minha mãe usava quando a jurupoca piava lá em casa. Arrepiados, apavorados, sei lá como eles estão. Mas a perspectiva é de mais poder do varejo sobre a indústria. O que fazer? Há que se ter coragem. Mas a solução é ir direto ao cliente. Venda direta. Abrir loja da marca. Sei lá.

Ou convencer os varejistas brasileiros que eles vão matar a indústria se continuarem a jogar esse jogo de ou me dá o que eu tô pedindo ou eu te mato.

E o mercado de eletroeletrônicos vai ter que se reconstruir. O tsunâmi vem aí. A dúvida é quando. O governo tem ajudado a adiar mas em algum momento ele vem.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Upload ou download - que você é?

O Don Tapscott, autor de Wikinomics pergunta a certa altura do livro: e você? é upload ou download.


Me lembro de uma cena do filme Sociedade dos poetas mortos em que o John Keating, professor revolucionário fala uma frase para um outro professor que adora fazer citações de outros autores.


A frase é boa e o professor curioso pergunta: - Essa frase é de quem? John com cara de orgulhoso fala: John Keating.


A diferença entre os dois é que o John é upload. O outro é download. Só repete o que os outros falam.


Os dois têm valor, claro. O downloadeador ajuda a repassar as coisas que os outros já falaram.


Mas quem é que vai mudar o mundo?


Tenho uploadeado algumas coisas na vida. Pensado diferente a respeito de coisas que vêm sendo feitas da mesma maneira há anos. E tenho conseguido mudar a fatia de mundo que eu tenho autonomia pra ajudar a mudar.


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E você? O que tem concluído e divulgado por aí que só você pensa? Ou de um jeito que só você pensa?

terça-feira, 2 de junho de 2009

Experiência que ninguém pode resistir! Sorvete, veja antes que derreta!

Dica maravilhosa do Alexandre Romero, grande fonte de coisas impagáveis, regional ABC da Ponto de Referência.

Sorveteiro

Depois me diz o que achou...