Impressionante de se ver ao vivo: NY ainda está em crise
Lojas muito vazias em NY. Até a Forever 21 da 34 que sempre está vazando pelo ladrão estava vazia. Sem fila no caixa. Macy’s idem. Uniqlo cheia. Com produtos completamente diferentes de quando vim aqui em novembro. Neve na rua pode até ser um motivo. Mas confesso que a neve foi daquelas pra brasileiro dizer que viu neve. Palestra sobre Geração Y estupenda no grupo Brasil Varejo
Ken Nisch da JGA, Jayne O’Donnel e Kit Yarrow, autores do livro Gen BuY, deram um show ao contar o que vai acontecer no varejo daqui a… ops, já está acontecendo…
O pessoal do grupo da Brasil Varejo gostou muito.
Gente que promete, faz e o Cliente paga mais por isso em NY
Pret a Manger, que era orgânico quando dava, agora é super natural.
E a FreshDirect envia produtos frescos pra sua casa. Sem loja. Direto da
internet. Prometa e ganhe a confiança e o bolso do seu Cliente.
Global Powers of Retailing 2010
Brasil super bem falado
China vai crescer 9%. E India vai crescer.
Estados Unidos vão se recuperar e bem. Consumo vai cair. Mas, em curto prazo, pode haver um crescimento forte de consumo. Salários estão aumentando e preços caindo, então, o poder aquisitivo vai subir. Não a longo prazo.
Tendências de consumo da Delloite
Consumidor vai se resetar. Pensar em gastar cada vez melhor.
Varejo de luxo vai ter que repensar. Luxo de fato vai ser cada vez mais para os ricos.
Varejo mundial vai invadir os mercados emergentes.
Globalização do mercado americano. Eles não estão tendo muitas oportunidades de crescer internamente, então, vão vazar.
Racionalização de sortimento. Mais não é mais. Atrapalha e confunde.
Varejo associado a redes sociais, marketing personalizado, maior conhecimento do consumidor. Empregados do varejo vão ter que conhecer mais sobre o consumidor. Polarização do mercado: o barato sujinho e o caro chiquérrimo.
Magazine Luiza na NRF
O tema era ROI por Cliente. É bom ver gente do Brasil apresentando. Melhor ver coisas boas sendo apresentadas. O modelo de loja “virtual” é o máximo. Aumenta muito o ROI mesmo. Mas é uma pena que se misture a esse conceito um filme que fala de Clientes que compraram numa baita liquidação, mostrando gente carente à beça falando das suas coisas e virando motivo de chacota para a plateia invejosa das coisas boas que fazemos. Esse mercado precisa agregar valor, melhorar a qualidade dos serviços e parar de “doar” produtos.
Steven Dubner: falando, ele escreveu Freakonomics
Dados têm que medir comportamentos, não só preferências. O povo mente quando fala de intenções. Médicos de hospitais não lavam as mãos quando usam o banheiro e muitas infecções hospitalares vêm daí. O que fazer? Escrever um memo e esperar melhorar? Incentivos?
Com que os médicos mais se importam?
Fizeram um comitê e nada. Começaram a ver os caras que lavavam as mãos e apreciaram aplaudindo. Davam 10 dólares de brinde no Starbucks. Aí o cara mudava. Nunca subestime o valor “de graça”. Ajudou um pouco. E aí?
Reunião. Por as mãos para medir o número de bactérias num coletor. Os mais conselheiros e chefes tinham as mãos mais infectadas. Imagem da mão infectada espalhada por todos os lugares foi a única coisa que funcionou.
Na Inglaterra a gravata foi detectada como um vetor de bactérias. Aí só podiam usar gravata borboleta. Acabou o problema.
Dados importam. Economistas acham que escolha é bom.
Mercado em São Francisco. Geléias. 32 potes de geléia. Pararam de experimentar. Paradoxo da escolha. Escolha o produto para o seu Cliente. Ele adorará. Ele não sabe direito o que quer. Menos é mais. Bom senso nem sempre funciona.
Não confie em pesquisa pura. Experimente para que o pesquisado confirme comportamento. Na primeira ele não se revela.
Até que enfim alguém está confessando que poderia ter feito as coisas melhor
Best Buy. Com coragem.
6000 pessoas já estão na NRF!
Ahh...a NRF 2011 vai ser em Nova Iorque, não mais em Washington!
Balanço do primeiro dia – sem querer ser pretensioso, as previsões que eu fiz se confirmaram… se quiser ver para crer, clique!
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