quarta-feira, 27 de outubro de 2010

WRC dia 3 parte 1

Desculpem a frieza matinal. Mas a sensação de tempo perdido ta dura.

Eu sempre venho pra esses congressos doido pra aprender um monte.

E de cabeça aberta.

E nesses tempos de web, tentando passar on-line as coisas pra vocês.

Claro que sempre tem um ou dois insights.

Claro que sempre tem a confirmação de coisas que a gente já pesquisou em visitas anteriores a outros países ou viu na internet.

Mas o formato dos painéis daqui é frustrante.

As palestras idem.

Fora o CEO do Bloomingdale’s, o cara da Leo Burnett, a moça da IBM e o Peter do Gallup tudo foi muito superficial.

Demais.

Ops. Mas 4 palestras boas já é um achado. Sim mas pensa em 4 boas versus 50 mais ou menos ou menos...

O Luiz Antonio tem razão quando diz – reforço – que painel com muita gente não presta.

Nem a palestra com o cara do Crate & Barrel - de quem eu esperava muito – gerou coisas importantes.

A mulher do Burberry fez um ego trip duro de engolir.

Pena...

Pena...

Mas vamos aqui garimpando o dia...

Getting consumers consuming again: how retail can boost economic recovery and restore trust

As national economies experience slow or flat growth, they become under pressure to reduce levels of debt, and getting consumers to start buying again is one of the best ways of achieving this. What role can retailers play in this and what pan-industry initiatives could be developed to deliver managed consumption which feeds through economies to manufacturers?

Session chairman: Arvind Singhal, Chairman, Technopak

Panellists:

Kumar Rajagopalan, CEO, Retailers Association of India

Gao Shulin, Executive Deputy Manager, Rainbow Department Store Co Ltd

Richard Simonin, Former CEO, Etam

Matthew Shay, CEO, National Retail Federation

O moço da China começou a falar… ele não quer nem saber... nem espera o tradutor...

Alguma recuperação da confiança do consumidor.

E a economia está se recuperando rapidamente.

Varejo voltou aos níveis precrise.

Uma grande mudança.

Vendas pela internet crescendo muito. Conveniente.

2005 > 2010 dobrou na China.

Menos competição de preço.

Melhorando o lucro e o nível de serviços.

O cara traduzindo suspirou.

Acho que cansou.

Lojas de departamento estão crescendo rapidamente.

Segmentação começando a acontecer e começam a pipocar shopping centers.

Crescimento do número de marcas.

Muitas marcas de luxo chegando.

Lojas de departamento se fundindo com supermercados.

Mais e mais gente nas áreas urbanas.

Cidades médias e pequenas também crescendo permitindo expansão em nível 2.

As lojas de departamentos vão passar por fusões e aquisições já já.

Private labels vão crescer. Em Berlin 68% de marcas próprias. Na China muito pouco mas com grande potencial pela valorização do Cliente pelas marcas das lojas de departamentos.

O crescimento vai ser enorme.

Eles vão liderar o crescimento e a inovação na China.

Ao invés de ir ao painel o cara foi sentar na plateia.

Agora o presidente novo da NRF, o da esquerda.

Ta falando que vai mudar tudo lá... claro, entrou agora, quer mudar tudo.

Diz que eles fazem muitas pesquisas de consumo e vai começar a fazer de macroeconomia. Claro, depois da crise... antes era só consumo... agora é se vai ter dinheiro ou não...

Previsão de vendas de natal... crescimento previsto 2,5%

2009 versus 2008  foi + 0,4%

2008 versus 2007 foi – 4%

Muito abaixo da média de 10 anos. Mas realista.

Mais da pesquisa

Valor agora é qualidade do produto e do atendimento e serviços oferecidos

Um pouco da mudança é essa porque em 2008 e 9 os caras estavam querendo preço, preço e preço.

Agora CEO da Índia.

Não tem tradução simultânea.

Ferrou.

Duro de entender.

Há recessão lá.

Varejo na Índia – todo mundo investindo achando que se faz dinheiro rapidamente e ficando frustrado porque isso não ocorre. Óóóó.

Agora tem um certo otimismo.

Calmo mas tem.

Espero que o v não se torne um w.

Que não haja uma queda forte.

Agora Europa

A coisa não está tão fácil assim.

Falta de confiança no longo prazo é lei.

A confiança não voltou.

Parou a recessão mas não há crescimento.

Europa não é um só país. Há várias realidades.

No Norte da Europa tudo anda bem. Por causa da governança e do cuidado que tomaram.

Alemanha é um mistério. Fundamentos da economia muito bem. Mas confiança do consumidor não está tão bem.

Grandes desafios em duas categorias:

UK, Irlanda, Espanha... tomaram medidas econômicas fortes e estão restaurando confiança

França e Itália esperando o que vai acontecer na Comunidade Europeia.

Custo do estado está alto. E dificulta a confiança do consumidor.

Europa Oriental

Algum crescimento econômico e com potencial para varejo.

Learning lessons from a power brand

The World Retail Congress is delighted to welcome one of Germany’s greatest power brands who will reveal how they stay close to their customers, how they place innovation at the heart of the brand and how they continue to maintain their exclusivity and premium positioning to meet the challenges of political, social and customer acceptance.

Keynote presentation by:

Dr Sandra Krommes, Head of Mobility and Environment, Corporate Strategy & Planning, Environment, BMW Group

O logo da BMW é um rotor de avião girando num céu azul. Kkkkkkkkkkkkkk nunca imaginaria isso...

Rolls-Royce, Mini e BMW são as marcas.

Rover já foi da marca mas não era compatível e foi...

Mini ficou...

O jeito deles mostrarem o portfólio é o meu sonho. Fiz isso na Nacional Seguros. E sugeri na Castrol.

Muito engraçado eles falarem de mobilidade.

Pra todo mundo mobilidade é mobile.

Pra eles é deslocamento sobre rodas.

Muitos desafios...

Falta de recursos

Mudança de exigência dos valores do consumidor

Megacidades metade da população mundial vai viver em grandes cidades... na Ásia ninguém quer um carro...

Regulação apertada da categoria

Sustentabilidade vai ser o valor mais Premium em um futuro breve...

Tem trabalhado e conseguido resultados em ajudar a economizar combustível e aumentar performance...

Mini e eles são a melhor performance/consumo comparado com os concorrentes...

Eles são os líderes em auto Premium.

Como vai ser o futuro da companhia?

Motores? Tecnologia de combustível?

Projeto i – o carro do futuro...

Chassi feito de alumínio

Carroceria de fibra de carbono.

Pra compensar o peso da bateria.

O tempinho de fazer foguete no IAE em 78 e 79.

Conectividade pra eles também é importante...

Urbanização vai levar a outras sinapses de gente pra cá e pra lá...

Como conectar os vários meios de transporte que vão existir?

Eles estão pensando nisso...

Retail innovation showcase: trends and case studies

A special presentation drawn from the annual study of retail innovation by the business alliance Ebeltoft.

Presented by

Fabrizio Valente, Chairman, Kiki Lab , Italy & Founder Member, Ebeltoft

Panellists:

Paolo Lucchetta, Founder, Retail Design

Oscar Farinetti, Founder & Creator, Eataly

Gianni Baylo, Senior Vice President & Art Director National Geographic Stores

Francesco Pietrangeli, Marketing Manager, Pirelli Tyre

Tendências em inovação

Price is hot

Groupon

A oferta só vale se tiver um número mínimo de compradores

Quem ta interessado agita o grupo de amigos pedindo para todo mundo comprar

A oferta fica localizada num local – a tal da Glocalização

Groupon tem 10 milhões de seguidores

Yahoo ofereceu 3 bi para comprá-los

High quality, low snobbery

Menos gente quer mostrar luxo, mas quer qualidade e experiência, mas nada de luxo, coisa leve...

Recipease

Jamie, o chef

Inovação difícil de definir

Pode-se comprar comida preparada, coisas da cozinha,

Pro-client efficiency

Tempo é crucial

Ser simples e claro é tudo

Apo.take Germany

Farmácia de desconto todo dia

OTC

Eles têm folhetos sobre os remédios

Laxomat Sweden

Restaurante self-service que você pode pegar quando quiser

Liquid Retail

Ser flexível é tudo

Deixa o Cliente comprar do jeito que ele quer

Casino Group Chez Jean

Food

Newspaper

Fast or slow experience

Filhote menor Hubiz

Glocalism

Identidade global com sotaque local

Alma local

Havaianas no Brasil

Flagship teve que reforçar a cara brasileira então fizeram uma feira dentro da loja

E, claro, o piercing de Havaianas

Greentailing

Must do

Sustentabilidade é urgente

Acabou a história de um dia o mundo vai acabar

Office Depot

3000 green sku – 10%

Cada categoria de produto tem produto sustentável Green

Tudo certificado LEED

Todas as lojas novas terão esse formato Green

Spazio Ambasciatory

Librerie.coop + Eataly – primeiro caso

Replicar atmosfera é tudo...

Harmonia com os Clientes, fornecedores, é tudo

Sustentabilidade

Responsabilidade

Compartilhamento

Origem é fundamental tanto quanto preparação

Eataly produtos simples e bem preparados que educa o Cliente sobre a história da comida

Educar os funcionários é tudo

2 orgasmos: comer e transar

O terceiro é cultura

Transar não podemos cuidar, cuidamos dos outros dois

Paolo Lucchetta Retail Design

O arquiteto da loja acima

National Geographic loja

Gianni Baylo

Eles têm a licença da marca para lojas.

Vivem desde 1888

Inspirar o povo a cuidar do planeta

Só vendem móveis velhos porque novos em 5 anos têm que ser mudados.

Velhos já são velhos.

Agora Pirelli – pneus para motos...

Pneu para moto é uma coisa muito importante para o motociclista

Mas a gente se preocupa com mudar pneu etc?

Ele fez uma loja maravilhosa para troca de pneus. Diablo Rosso.

Mostrou fotos e que tais.

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Errata do módulo 2 do dia 2 leiam o papo do cara da Gallup...bem bacana...

Winning the in-store battle – new insights into customer behaviour

This session brings together consumer experts from all aspects of the retail transaction to provide insight into the latest thinking on customer behaviour, engagement and retention.

Facilitator: Peter Flade, European Managing Partner, Gallup

Panellists:

Leigh Clapham, General Manager of European Commerce Development, MasterCard Worldwide

Dana Fiser, Vice President, Corporate Operations, Jenny Craig,

US and Canada

Ian Cheshire, Group CEO, Kingfisher

Laurie Ann Goldman, CEO, Spanx

Caraca alguém falando de serviços aqui...

O empregado começa tudo em engajamento de clientes.

¼ do que acontece numa experiência do Cliente tem a ver com o empregado.

Engajar o empregado é tudo.

Dinheiro é importante, bônus idem mas não é tudo.

Compromisso é a coisa mais barata que alguém pode implementar na companhia

Confiança é número 1 para engajar

Estabilidade é número 2

3 é Compaixão cuidar de mim

4 Esperança

Tudo tem a ver com o gerente.

Confiar no líder é tudo.

Gerar compromisso deveria virar compromisso da companhia da direção para baixo

É loja a loja, não há maneira de fazer isso sem ser loja a loja

Faça alguma coisa. A vaca não engorda só porque a gente a pesa todo dia.

Construtor de compromissos é isso...

Laurie contando a história da Spanx.

11 anos.

Roupa íntima para moldar o corpo.

Primeira foi a bra – sutien – leluia.

Cresceram enormemente na recessão e diz que tem a ver com os funcionários.

Mas até agora ela falou da Oprah, do Seinfeld, usando Spanx mas tenho certeza de que ela não faz a menor ideia do que seja contato com o Cliente.

Jenny Craig

600 lojas USA

117 Austrália

França

UK

Estão no negócio um a um. Relacionamento

Perda de peso e qualidade de vida.

6000 funcionários

50000 clientes

Começaram com o Gallup.

Quão crítico comprometimento é para a nossa companhia?

O que eles naturalmente fazem bem?

Só estar satisfeito pode não ser nada.

Medir deu muito certo.

De muito comprometidos a mal e porcamente comprometidos.

O que é realmente importante para nós?

Se você não tem empregados que tenham paixão os Clientes sentem isso também.

Lá vem o cara da Mastercard falar de um produto que ele tem para analisar mercado.

Ian falando da Fisherking

Muitos varejistas têm muitos desafios.

Home improvement tem duas coisas que preocupam o varejista. Transação e emoção.

Transação produtos é bom, mas o grande diferencial é serviço.

Que coisas transacionais impactam o Cliente?

O que importa realmente ao Cliente?

Não aos gerentes?

Estacionamento ou o que?

O que o Cliente diz x o que é a melhor prática...

Saiu uma bíblia: este é o seu papel. Não se negocia não fazer o que o Cliente quer.

Parece fascista, mas não é.

Assim isso mantém as coisas muito bem combinadas.

Produtos em estoque, ser fácil andar na loja, essas coisas, simples mas fundamentais.

E o engajamento?

O emocional?

Eles têm a voz do Cliente.

E dos funcionários.

Criar emoção para o Cliente é o que?

Inovação ajuda.

Casa é uma coisa pela qual as pessoas são apaixonadas.

Ajudar o cara a atingir o sonho da casa é muito nobre.

Então a gente o treina a fazer você mesmo.

Caraca nesta altura do campeonato voltar ao faça você mesmo?

O Home Depot nos EUA introduziu milhares de serviços, Best Buy idem, Lowe’s idem.

Ninguém mais agüenta ou tem tempo de fazer ele mesmo.

O apresentador matou a pau falando de atendimento e como se constrói. Mas parece que a platéia veio para outro show. Falaram de um monte de coisas menos atendimento.

Pena.

Digital Acceleration: Everything you need to know about the next phase in online and social networking

David Roth WPP Digital

Maior companhia de publicidade do mundo, Ogilvy, JWT, Wunderman, etc...

Impossível anotar nada...

Desculpem...

Só foto...

Schematic

Iconmobile

Ecommera

On-line é outra língua

Os limites da nossa linguagem são os limites do nosso mundo

Curated review

Google

Customer insight é o combustível para o sucesso digital

Keynote presentation: The view from a Global brand How the Burberry brand has weathered the economic storm and emerged stronger than ever

Keynote presentation by Angela Ahrendts, CEO, Burberry

Marca tem 150 anos. 1856.

Um pouco velha?

Mas renovada.

Mas barulhenta...

Visão

Design, marketing e posicionamento

Soft strategies

Style structure values

Alinhamento em toda a companhia

Style

O jeito de interagir da Burberry

Militar é a origem

Mas tem que ser democrática

Celebração é tudo

70000 pessoas

Todo mundo sabe de tudo

Da estratégia aos resultados

Trimestralmente tudo é comunicado

Diariamente tudo é comunicado

Esta apresentação ta indo pra todo mundo na companhia

Comunicação é tudo

O conteúdo da marca é tudo

E é comunicado pra todo mundo

Strategy

Time

Transparência para todo mundo

Até o CFO pensa produto

Organização

A marca é o centro da organização

As necessidades da marca regem tudo

A gente precisa de gente dentro e fora da companhia para fazer nossa rede de informação e execução

Num mundo ligado assim inovação precisa de colaboração senão nada acontece

Virar o mundo de cabeça pra baixo é meta

2 anos atrás começaram a contratar gente de todas as áreas

Esses novos “milennials” vieram pra completar o time

Temos nosso site de mídia

2 milhões de fãs no facebook

Values

2006 estabelecemos uma visão e metas rapidamente

Na crise revisamos os dois

Querem ser uma marca líder em luxo

Não só uma grande marca, mas uma grande companhia

Sentimentos têm que ser sentidos dentro da companhia

Core Ideology

São descobertos mais que escritos ou impostos

Olhamos para trás pra ver o que construiu a companhia e resgatamos.

Protect

Explore

Inspire

O prédio matriz é o símbolo da marca.

Bonito que só.

Chique que só.

Que bom que é ser luxo.

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Fresquinha... previsão de crescimento de vendas no natal nos Estados Unidos dita pelo CEO do NRF - 2,5%

Essa foi a moça que falou do mercado americano - essencialmente sobre moda... errou no modelito...

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Gordon Segal fundador da Crate & Barrel apanhando do IPhone no WRC

Enviado das nuvens

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WRC dia 2 trecho 3

Winning the in-store battle – new insights into customer behaviour

This session brings together consumer experts from all aspects of the retail transaction to provide insight into the latest thinking on customer behaviour, engagement and retention.

Facilitator: Peter Flade, European Managing Partner, Gallup

Panellists:

Leigh Clapham, General Manager of European Commerce Development, MasterCard Worldwide

Dana Fiser, Vice President, Corporate Operations, Jenny Craig,

US and Canada

Ian Cheshire, Group CEO, Kingfisher

Laurie Ann Goldman, CEO, Spanx

Laurie contando a história da Spanx.

11 anos.

Roupa íntima para moldar o corpo.

Primeira foi a bra – sutien – leluia.

Cresceram enormemente na recessão e diz que tem a ver com os funcionários.

Mas até agora ela falou da Oprah, do Seinfeld, usando Spanx mas tenho certeza de que ela não faz a menor ideia do que seja contato com o Cliente.

Jenny Craig

600 lojas USA

117 Austrália

França

UK

Estão no negócio um a um. Relacionamento

Perda de peso e qualidade de vida.

6000 funcionários

50000 clientes

Começaram com o Gallup.

Quão crítico comprometimento é para a nossa companhia?

O que eles naturalmente fazem bem?

Só estar satisfeito pode não ser nada.

Medir deu muito certo.

De muito comprometidos a mal e porcamente comprometidos.

O que é realmente importante para nós?

Se você não tem empregados que tenham paixão os Clientes sentem isso também.

Lá vem o cara da Mastercard falar de um produto que ele tem para analisar mercado.

Ian falando da Fisherking

Muitos varejistas têm muitos desafios.

Home improvement tem duas coisas que preocupam o varejista. Transação e emoção.

Transação produtos é bom, mas o grande diferencial é serviço.

Que coisas transacionais impactam o Cliente?

O que importa realmente ao Cliente?

Não aos gerentes?

Estacionamento ou o que?

O que o Cliente diz x o que é a melhor prática...

Saiu uma bíblia: este é o seu papel. Não se negocia não fazer o que o Cliente quer.

Parece fascista, mas não é.

Assim isso mantém as coisas muito bem combinadas.

Produtos em estoque, ser fácil andar na loja, essas coisas, simples mas fundamentais.

E o engajamento?

O emocional?

Eles têm a voz do Cliente.

E dos funcionários.

Criar emoção para o Cliente é o que?

Inovação ajuda.

Casa é uma coisa pela qual as pessoas são apaixonadas.

Ajudar o cara a atingir o sonho da casa é muito nobre.

Então a gente o treina a fazer você mesmo.

Caraca nesta altura do campeonato voltar ao faça você mesmo?

O Home Depot nos EUA introduziu milhares de serviços, Best Buy idem, Lowe’s idem.

Ninguém mais agüenta ou tem tempo de fazer ele mesmo.

O apresentador matou a pau falando de atendimento e como se constrói. Mas parece que a platéia veio para outro show. Falaram de um monte de coisas menos atendimento.

Pena.

Digital Acceleration: Everything you need to know about the next phase in online and social networking

David Roth WPP Digital

Maior companhia de publicidade do mundo, Ogilvy, JWT, Wunderman, etc...

Impossível anotar nada...

Desculpem...

Só foto...

Schematic

Iconmobile

Ecommera

On-line é outra língua

Os limites da nossa linguagem são os limites do nosso mundo

Curated review

Google

Customer insight é o combustível para o sucesso digital

Keynote presentation: The view from a Global brand How the Burberry brand has weathered the economic storm and emerged stronger than ever

Keynote presentation by Angela Ahrendts, CEO, Burberry

Marca tem 150 anos. 1856.

Um pouco velha?

Mas renovada.

Mas barulhenta...

Visão

Design, marketing e posicionamento

Soft strategies

Style structure values

Alinhamento em toda a companhia

Style

O jeito de interagir da Burberry

Militar é a origem

Mas tem que ser democrática

Celebração é tudo

70000 pessoas

Todo mundo sabe de tudo

Da estratégia aos resultados

Trimestralmente tudo é comunicado

Diariamente tudo é comunicado

Esta apresentação ta indo pra todo mundo na companhia

Comunicação é tudo

O conteúdo da marca é tudo

E é comunicado pra todo mundo

Strategy

Time

Transparência para todo mundo

Até o CFO pensa produto

Organização

A marca é o centro da organização

As necessidades da marca regem tudo

A gente precisa de gente dentro e fora da companhia para fazer nossa rede de informação e execução

Num mundo ligado assim inovação precisa de colaboração senão nada acontece

Virar o mundo de cabeça pra baixo é meta

2 anos atrás começaram a contratar gente de todas as áreas

Esses novos “milennials” vieram pra completar o time

Temos nosso site de mídia

2 milhões de fãs no facebook

Values

2006 estabelecemos uma visão e metas rapidamente

Na crise revisamos os dois

Querem ser uma marca líder em luxo

Não só uma grande marca, mas uma grande companhia

Sentimentos têm que ser sentidos dentro da companhia

Core Ideology

São descobertos mais que escritos ou impostos

Olhamos para trás pra ver o que construiu a companhia e resgatamos.

Protect

Explore

Inspire

O prédio matriz é o símbolo da marca.

Bonito que só.

Chique que só.

Que bom que é ser luxo.

Posted via email from edsaiani's posterous

World Retail Congress parte 2

The retail legend keynote address:

The legendary US speciality retailer, Gordon Segal talks about how he and his wife Carole built Crate and Barrel into a

$1.3 billion business that truly changed a retail category and continues to win admirers around the world. Hear from one

of the most creative, innovative and passionate retailers operating today.

Gordon Segal, Chairman & Co-Founder, Crate and Barrel

O texto que fala da história desse cara me ensinou muito de varejo e expansão.

Vamos ver o que rola.

Vai contar sobre a história ao invés de falar das tendências.

Resolveu construir a C&B quando casou.

Para gente que estaria se casando.

7000 dólares para abrir a primeira loja.

Começaram bem diferente do que são hoje.

Não tinham dinheiro para comprar móveis.

Eles queriam ir para a Europa comprar os produtos.

Não iam a feiras de decoração.

Foram direto à fabrica.

Acabaram com o intermediário.

Comprar coisas bonitas da Europa era a grande oportunidade que ele tinha ali.

O que você precisa é senso comum, ralação e foco do consumidor.

“Por que o consumidor deveria comprar o produto é argumento para os vendedores e Clientes”

Depois do 2º ou 3º ano o povo procurava eles.

Queríamos vender para a parte mais refinada do mercado.

Acharam gente à beça na Europa.

Que os ensinaram a expor os produtos.

Encontraram designers novos que fizeram produtos maravilhosos para eles.

O mundo mudou muito.

As pequenas fábricas de quem eles importavam antes não existem mais.

Devagar construíram a cultura.

Gente jovem que começou a Crate & Barrel foram os geradores de DNA.

Mais que tudo histórias para contar em cada kit de produto.

O negócio de decoração é totalmente de toque.

Começaram com uma loja por ano de crescimento.

Primeiro varejista americano a entrar na China para comprar.

Construímos a companhia bem devagar.

Eles queriam ser a melhor companhia no setor não grandes ou apenas um sucesso financeiro.

Se você constrói uma companhia com produtos sempre diferenciados e bem cuidados e gente idem, você constrói lucro sustentável.

Treinaram os compradores a terem o olho para o propósito da C&B que é a linha acima.

Eu amo ver gente feliz, usando meu produto, fazendo produtos que gerem sentimentos bacanas.

Sempre queremos feedback para entender se as coisas estão bem e não queremos que só ache que está bem.

De repente a C&B envelheceu. Aí colocamos uma galera nova para fazer uma nova loja. CB2.

Melhoraram muito na última década em internet e catálogos.

Mas não é a mesma coisa.

Afinal você não vê o cara sair feliz.

Afinal a gente cria felicidade e não ver é meio esquisito.

Estão querendo ir para Dubai junto com a Bloomingdale’s.

Já estão no Canadá.

Podemos estar em outros lugares do mundo?

O povo tem estilo de vida diferente nesses países.

Até nos Estados Unidos o povo é diferente de um estado para outro.

É muito diferente de roupa.

Não dá pra mandar por avião.

É navio.

Diferente.

Onde ir depois?

Ainda tem muito potencial nos Estados Unidos.

Caiu muito o movimento de construir casas.

De 1 milhão e 300 mil por ano para 100 por ano.

Futuro?

Novo normal, new normal.

Qual é o novo varejo?

Como atrair novos consumidores?

Como construir novidade pra ele?

A cada interação o Cliente ganha uma coisa.

Queremos saber quem é ele e como ele interage conosco.

What does the future hold for retailers?

A high-level panel discussion bringing together major retailers and industry experts to discuss what the key imperatives are that determine what makes for successful strategies to serve today’s customers.

Debate chaired by Sir Martin Sorrell, CEO, WPP Group

Panellists:

Matt Rubel, President, CEO & Chairman, Collective Brands Inc Renuka Jagtiani, CEO, Landmark International

Ian Cheshire, Group CEO, Kingfisher Launa Inman, CEO, Target Australia

Sarita Nayyar, Senior Director& Head of Consumer Industries World Economic Forum USA

Reviews são a parte mais importante do on-line.

E espaço para upload e interação.

Meu Deus que painel horroroso...

Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz...

Desculpem.

Devo essa mas tava muuuuuuuuito ruim.

O Matt Rubel já participou de um monte de painéis.

Nem ele tem saco de falar mais.

E o Sorrel se acha. Ele quer tomar a cena o tempo todo.

Fui.

The “Glocal” Consumer – fact or fiction?

The boom years leading up to the credit crunch fuelled the globalisation of retail – from its supply chain to the international growth of retail formats. Many consumer analysts also believed that it was creating a global consumer where trends spread rapidly around the world on the back of popular culture and online communications. What is today’s reality on a more globally aware consumer, or are people looking inwardly again at only their own regional tastes and trends? Or should we be talking about a blend of the two – a “glocal” consumer. This session brings together experts on regions and global operators to understand what it all means for retailers.

Discussion panels facilitated by: Juliet Warkentin Content Director, WGSN

The Market Views:

India Arvind Singhal, Chairman, Technopak

China David Roth, CEO, WPP The Store

Japan Sean Sands, Head of Retail, Monash University

Europe Ian Scholey, Managing Director, 5One

Brazil Marcos Gouvea de Souza, Director General, GS&MD

US Kim Kitchings, Associate Director, Cotton Inc

The Global View:

David Llewellyn, General Manager, Market Transformation

Pacific Brands

Jean-Baptiste Danet, European CEO, Interbrand

Julia Goldin, Global Chief Marketing Officer, Revlon

Brasil e Índia empatarão na previsão da moça da Índia com 3,1 trilhões de dólares de produto interno bruto. Em 5º lugar.

A maior parte dos consumidores da Índia é consumidor pela primeira vez.

Aí tem muito pouco histórico sobre como esses caras consomem.

Smart phones vai crescer 10 x

Laptops 6 x

Jogos e entretenimento 2,5 x

Vai crescer sim

Carros idem...

A moça da Índia falou dos 40% de vegetarianos que há na Índia e como até o McDonald’s respeita isso.

Mas falou de muitos casos de companhias que foram lá e tiveram problemas.

Sucrilhos, já que lá só se toma leite quente. E que tais.

Todos falaram que os Clientes dos seus países são diferentes.

Gouvêa falou do Neocliente

Entender o consumidor é tudo para todos o tempo todo...

Meu Deus virou mantra de fato.

O consumidor está no comando é festa...

Não dá para pensar em outra coisa...

Várias visões, a mesma verdade...

Agora no global eles estão falando a mesma coisa...

Acabei de saber que perdi um baita painel do cara do Pão de Açúcar, mas vi o Gouvêa.

The multi-channel shopper and the changing role of the retail store

This session will present the results of one of the largest studies conducted into the behaviours of shoppers in a multi-channel world. The Research was conducted by Arc Worldwide, the specialist Marketing Services practice of Leo Burnett Worldwide. This study includes over 5,000 shoppers in 3 countries across 90 product

categories. Hear how behaviours change across country, product and store.

Presented by Dr Alan Treadgold,

Head of Retail Strategy, Leo Burnett

Muito boa apresentação dos caras falando de 6 tipos de clientes.

Mas vai ter que ser depois.

Fotos.

Muitas.

Já já envio.

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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

World Retail Congress dia 2

How to serve our changing customers

A panel of highly experienced retailers present their own insight and views on how retail businesses should be adapting to today’s changing consumers.

Chaired by: Duncan Angove, General Manager& Senior Vice President, Retail Global Business Unit, Oracle

Panellists:

Bernie Brookes, CEO, Myer

Matt Rubel, President, CEO & Chairman, Collective Brands Inc

Paul Alexander, CEO, Beyond Analysis

O tal do Duncan não veio. A moça que o substituiu mando uma apresentação de teleprompter. Sem slides. Virando a cara de um para outro tp. Caraca. Oracle…

Mas vamos ver o que rola…

A melhor coisa é a cara dos painelistas esperando a moça acabar o discurso dela.

Falaram de como eles tratam os dB deles.

O cara da Collective Brands fala muito que o Cliente de sapato não compra 5 x por ano.

Ele compra em ocasiões diferentes e usa em ocasiões diferentes.

1 em cada 10 cidadãos americanos tem cartão da Collective Brands.

Outra coisa que o dB ajuda é a diminuir a demarcação.

Ohhhhh!

Fogo isso.

A Oracle traz 3 clientes e eles ficam falando da importância de se ter dados e banco de dados para comprar Oracle.

Agora o cara da beyondanalysis Paul Alexander.

Amazon e Facebook mudaram o mundo do relacionamento e têm Cliente na missão.

Olham os dados como ninguém.

Para entender o Cliente.

Vale a pena ver o vídeo que o cara postou.

Filmei aqui.

Tosco claro.

Mas tá aqui com dados pra fazer quem não gosta de dados ter que pelo menos se incomodar.

Educar o Cliente para o digital também é papel do varejo.

O cara da Myer Austrália tem o time digital dele funcionando o tempo todo pensando na estrutura que ele vai oferecer para empatar com a estrutura de pensamento do Cliente.

Ter metas claras para usar dados evita que os caras disparem a gerar dados caros para nada.

Entender a relevância das coisas é tudo.

Flagship stores agora são on-line.

Vender pela internet ensina em que lugar o cara pode abrir loja.

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World Retail Congress dia 1

Só pra não esquecer, ontem, nas primeiras 24 horas, nada de varejo, mas vi duas criaturas dignas de nota: Donald Sutherland e Martina Navratilova. O primeiro pop star, com sua barriga septuagenário – se achando – no aeroporto de Berlin. A segunda na fila do café atrás da Martha na parada em Paris. Parecendo um ser humano normal... impressionante... ela que é um monstro do tênis. Ainda.

Mas vamos ao que interessa.

A ideia é tentar reportar coisas que aconteceram aqui em Berlim nesse congresso.

Torçamos para que tudo seja bem interessante.

As trilhas são:

Destinations and formats

New business models

Consumer insights

Sustainability

High grow th markets

O congresso é muuuuuuuuuuuuito menor que o NRF.

Mil pessoas.

De todo mundo. Babel total...

A língua é inglês, mas de verdade.

De inglês cowboy só o cara da Google.

O resto fala british.

Pra acordar, primeira sessão.

Communications masterclass

Specialist international communications consultancy, FD, unveils exclusive research into the media and the ways in which it affects consumers’ impression of retailers and brands.

Guy Bellamy, Creative Director, Consumer Dynamics, part of FD

Não acordou muito mas...

Pesquisa feita sobre comportamento do consumidor de acordo com as notícias que aparecem no mercado. FD Media Monitor é a fonte de pesquisa.

Antes e depois da recessão o povo absorveu notícias de maneira totalmente diferente.

Mitos que foram quebrados:

Continua na foto do slide já já...

A crise faz o pessoal buscar notícias 4 vezes e meia a mais do que antes da crise

Mais tempo lendo, mas dando atenção a menos notícias principalmente as de tendências da economia

Se a sua organização fala para a imprensa, entenda quem os caras querem ouvir como porta-voz

Me dê uma informação útil

Que tenha responsabilidade e liderança

Que eu realmente ainda não tenha ouvido

Coragem e braveza no discurso e no ponto de vista

Não pelo amor de Deus

Não respondem ou evitam perguntas

Só falam de coisas que já ouvi

Só falam da organização a que eles pertencem

Só falam dos seus produtos e serviços

3 Fatores de sucesso para uma mídia

Confiança e integridade

Popularidade

Influência

A hora em que eu consumo notícia...

Pagar pelas notícias?

Há algumas tendências de pagar sim...

Ele falou das tendências da Inglaterrra

O que vai contar na qualidade e no tom de voz das notícias

Prerecessão

Horror e fofoca

Na recessão

Seriedade e autenticidade

Depois

Engajamento e positivismo

Que notícias o povo quer ver daqui a pouco...

Conclusões

Sua audiência tá gastando mais tempo com notícias: o que isso te afeta?

Popularidade e influência na mídia não é a mesma coisa

Entender o clima da sua audiência e os tópicos de que eles querem ouvir falar é tudo

Quantas histórias você conta sobre você?  E sobre o Cliente?

Considere e ao invés de ou para escolher o meio. O cliente é divergente.

Making sense of it all: how retailing can respond to the challenges of the post-recession world

Over the last 18 months, retailers have had to contend with the affects of the deepest recession for over 60 years, turbulence in the

financial markets, a changing consumer, disruption to international travel and tourism caused by volcanic ash clouds. All against a background of profound structural trends such as the move towards the online world. A panel of leading industry experts together with senior retail leaders present and discuss ideas to help provide context and inspiration for retailers.

Chaired by Patience Wheatcroft, Editor-in-Chief, Wall Street Journal Europe

Presenters:

Philipp Schindler, Vice President, Northern & Central Europe, Google

Gertrude Tumpel-Gugerell, Member of the Executive Board, European Central Bank

Dr Ira Kalish, Director of Global Research, Deloitte

Panellists:

Sir Stuart Rose, Chairman, Marks & Spencer

Mindy Grossman, CEO, HSN, Inc

Heinz Krogner, Chairman, Esprit

Tem razão o Luiz Antonio Secco, meu amigo, quanto mais gente no palco pior a sessão.

Colocaram gente maravilhosa.

Cada um correu muito e nenhum conseguiu passar conceito nenhum.

Na primeira sessão nenhuma novidade em relação ao NRF 2010.

Tudo boiando.

Todo mundo no muro sobre o que vai acontecer.

Menos o cara do Google que fala que vai acontecer tudo. Um pouco para vender produtos.

Se ele tivesse assistido à palestra anterior teria vendido menos... exagerou...

Muita obviedade...

Os mercados não vão crescer. Ou todos vão crescer devagar.

Menos Brasil e China.

Quem não for competente vai sofrer mais do que quem for.

Na China falta de Mão de obra

Essa frase não foi tão óbvia e fala de um sentimento que rola na China

Pior do que ser explorado por capitalistas é não ser explorado... Joan Robinson

Consumo na China caiu proporcionalmente ao produto interno bruto.

Mas vai crescer... Consumo vai crescer muito no interior da China

40% das compras de coisas para computador já são por internet

Quem não correr atrás vai ficar mal.

Google

Tendências fortes

Como o povo navega tá mudando muito

Antes a gente browseava a web...

A quantidade de informação na internet explodiu...

5 hexabites de informação foram geradas nos últimos 2 ou 3 dias...

A forma mais fácil de navegar é busca.

Nova tendência é consumir mídia de outra maneira.

500 milhões de buscas por dia no youtube.

Search centric way

Precisa, anônima e com alvo certo

Sinais de conexão

Comerciais, sociais, cada um tem o seu

Já já haverá tradução simultânea no telefone feita pelo google. Voz.

Google insights ajuda você a entender tudo o que está sendo consumido e procurado no mundo e o orienta para compras futuras...

Acabou, agora mulher de Beijing falando.

Ops... todo mundo foi embora...

Vou também... Ela tá fazendo propaganda de Beijing

The Retail Futures Challenge live – the final presentations

This year the 2010 Retail Futures Challenge features seven teams of retail business students competing to win the coveted title. Representing the very best of the retail industry’s future leadership talent, the colleges have each been asked to develop a retail concept that best represents the brand values of their home cities. Watch these outstanding retail students battle it out pitching Store New York against Store Melbourne, Store London, Store Tokyo, Store Milan, Store Mumbai and Store Hong Kong.

The competing colleges:

›› Fashion Institute of Technology, New York

›› Fashion Retail Academy, London

›› Welingkar Institute of Management, Mumbai

›› Hong Kong Polytechnic University, Hong Kong

›› RMIT, Melbourne

›› IULM University, Milan

›› Rikkyo University, Toshima, Tokyo

Session introduced by: Teri Agins, Columnist, Wall Street Journal

Judges include:

Matt Rubel, Chairman, CEO & President, Collective Brands Inc

Eric Kuhne, Founder, Eric Kuhne and Associates

Julia Goldin, Global Chief Marketing Officer, Revlon

Renuka Jagtiani, CEO, Landmark International

Concurso de melhor loja. Apresentação de alunos sobre projetos de lojas.

Um de cada lugar.

Brasil poderia ter feito isso muito melhor.

Só achei um conceito bacana.

O Transit, americano.

Os outros muuuuuuuuuito batatinhas.

Jurado de profissionais do mercado fazendo perguntinhas bem batatinhas também...

Fofo, mas leve demais...

Meu Deus...

Vindas do infinito de vários lugares mas muuuuuuuuuito ruins...

Que pena...

Comentário intermediário...

Até agora bom pra ver que o que a gente fala no desequalizador é muuuuuuito moderno...

Sem falsa modéstia...

Olha ele aí embaixo...

Falamos dele na Clínica da Acasce  Associação Catarinense de Shopping Centers... é isso.

Mais detalhes fale com a gente atende@pdr.com.br

Consumer insights

Understanding the demands of today’s

smarter consumer and how retailers can

effectively adapt

This session will explore how consumers want to interact with retailers and the implications of this to retailers.

Opening presentation and session facilitator:

Jill Puleri, Global Retail Leader, IBM Global Business Services

Presenters:

Andrew Jennings, former Managing Director, Woolworths South Africa

Bijou Kurien, President, Reliance Lifestyle

Launa Inman, CEO, Target Australia

Andreas Petersson, Business Creator, Ikea

Business Value Analysis Retail 2010

Elle and Blair Haul ver no youtube

Fizeram uma pesquisa para saber como está o novo Cliente.

Como ele compra em cada lugar deles.

Mobile está decolando de 17 para 30% de desejo

Text and buy em 4 etapas

Co-criação Co-creation

Feedback ajuda muito

35% não quer saber de ninguém

Varejistas ainda não sabem o que é trabalhar no Facebook.

World Retail Hall of Fame Interview

Michael Gould, Chairman & CEO, Bloomingdale’s, one of the 2010 inductees into the World Retail Hall of Fame, talks about his long career in retail.

Interviewed by Gilbert Harrison, Chairman, Financo

Varejo é “Passion about the business and compassion about people”

O nosso negócio é gente.

42 anos de carrreira.

Eu dei a oportunidade a todo mundo deles serem mais do que eles podem ser.

O que eu realmente sei é dar oportunidade para se auto-descobrirem.

Eu fiz em nome da Bloomingdale’s.

Energia de gente e não de produto.

Qualidades mais importantes.

Senso de integridade.

Curiosidade intelectual ajuda muito em tudo.

O que eu procuro é que ele tenha curiosidade tipo o que esperamos  na Bloomingdale’s

No que você está interessado é tudo.

Se não tem curiosidade não cresce.

A vida dele com o pai que era professor era ensinar e aprender.

Como instilar essa paixão que você tem na galera que trabalha com você?

Lemos Mandela’s way livro...

Compramos um monte.

No que o consumidor dos EU estão diferentes do que no começo da sua carreira.

Conversão do Cliente na loja depende de ter ou não novidade.

Sem novidade muita gente sai da loja sem comprar.

“Newness” é tudo.

Novo consumidor?

Eu vi todas as palestras hoje e não vou entrar numa conversa de consumidor.com.

Eu quero mais é que eles queiram voltar ao Bloomingdale’s.

Minha marca tem que ser igual ontem ela estiver.

O consumidor me compara ao Crate and Barrel então tenho que caprichar para atender o Cliente no nível que ele espera.

Newness é a palavra-chave.

Vamos abrir 4 ou 5 lojas por ano nos próximos anos.

Abriu a primeira loja em Dubai.

E?

Muito prazer estar em Dubai. Loja muito chique. Acessórios vendendo muito bem. Tem uma Magnólia Bakery dentro que está indo muito bem.

Não vamos expandir internacionalmente. Só Estados Unidos.

E os shoppings? Vão mudar? Vão sumir?

Vão continuar a existir, os melhores vão se dar bem.

“Abrir uma loja é fácil, fechar idem. O difícil é o que acontece entre esses dois eventos.”

A loja do Soho foi uma mudança fundamental de conceito.

Comprador que compra na loja e on-line é 2,8 vezes mais comprador do que o que compra num canal só.

Eu tenho que dar uma razão pro cara ir à minha loja. Isto é a minha razão de ser. Só.

Meu negócio é primariamente contemporâneo.

Por animação na loja é tudo.

Eu tenho que ser eu mesmo.

Condições e princípios nos levam à estratégia.

Se as condições mudam você tem que mudar sua estratégia.

Mas não mude os seus princípios.

Reinventar seu negócio é mal porque você admite que você fez alguma coisa muito mal.

Ubuntu

Coragem não é ausência de medo. Ok?

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