Primeira coisa da qual ouvi falar: mercado brasileiro... o povo se encanta com o Brasil... impressionante.
Como diz o Secco, sessão com muita gente sentada tem dificuldade pra apresentar coisa diferente.
O moderador fez uma pergunta muito inovadora: o Cliente está mais exigente? Não... tá facinho...
Com todas essas possibilidades dele comparar antes de comprar e conhecer a companhia pelas mídias sociais e móveis... além da loja vizinha... só vai ter sucesso quem for muito competente.
Mídias sociais são a fonte maior e mais fácil de conhecer seu Cliente.
Pela primeira vez ouço os caras falando de crédito ao consumidor...
Caraca durante anos eles só pensaram em cartão de crédito. Agora até a Amazon oferece n parcelas. Olha a crise mudando a cabeça do povo.
Na Inglaterra, até lá, o cara quer uma forma de pagamento que antecipe o que ele vai ter que pagar por mês.
Lições aprendidas da crise: foque no seu consumidor, foque no consumidor, foque no consumidor. Faça mais fácil pra ele. Faça melhor pra ele. Isso foi o cara da Payless Show Source que falou, uma companhia que vende sapatos baratos.
Os caras tão preocupados com INFLAÇÃO de preços. Algodão vai ficar mais caro. O custo China vai ficar mais caro. Caraca!!!! Assustador. E se tornar parceiro do consumidor é tudo. Melhorar a experiência da loja.
Isso é muito bacana porque apesar das sessões estarem falando muito do “não varejo” tipo sustentabilidade, mobile, os CEO’s estão preocupados com o básico bem feito.
A pergunta final é sobre investimento em gente.
Assustadora a consciência do painel. Pé no chão total.
Educação é a parte mais importante da evolução do varejo e da recuperação da crise.
Agora é focar na criação de emprego diz outro CEO o da Payless.
Parar de criar impostos associados à criação de empregos é tudo.
Acabou
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