Trabalhar? Ok, mas onde?
A dúvida mais eterna dos dias de hoje é se o lugar onde estou trabalhando é onde eu deveria estar trabalhando.
É disso que resolvi falar aqui.
Nada muito refinado. Coisas que saíram assim, fluidas e liberadas... se discordar, espero que sim, comente... o texto vai melhorar a cada comentário...
Tive essa dúvida até 15 anos atrás e já resolvi
O lugar onde mais trabalhei foi a minha empresa. Amo trabalhar nela. De verdade. Pra localizar vocês em tempo e espaço, tô com 54 anos.
Muitos anos atrás pensei numa coisa, escrevi e falei: nossos avós queriam que nossos pais trabalhassem no Banco do Brasil. Nossos pais que nós trabalhássemos numa multinacional e nós queremos que os nossos filhos trabalhem em algum lugar ou sejam felizes? Eu escolhi ser feliz.
Eu trabalhei em estatal, multinacional, nacional grande, nacional familiar e na minha empresa.
Adorava trabalhar no CTA, no Instituto de Atividades Espaciais. A gente criava muito lá. Liberdade total. O salário baixou quedalivremente e eu tive que mudar de vida, fui pra Johnson & Johnson depois de uma passagem meteórica pela Kodak onde eu percebi rapidamente que seria muito infeliz.
Fui pras multinacionais, desisti porque nelas a criatividade era muito limitada.
Voei por nacionais grandes e consegui criar muito, construir mais e ajudar a gerar resultado e reputação.
Naquelas onde trabalhei não consegui conviver com os valores. Migrei para cargos de direção em empresas familiares médias. Fui muito feliz aí. Construindo, criando e gerando muitos resultados e reputação. O choque com os donos me revelou a verdade final. O dono te contrata para fazer as coisas que o negócio precisa mas isso se choca com o que ele pensa. Um head Hunter desses que andam por aí me perguntou se eu achava que devia contrariar o acionista. Eu achava que ele me pagava para fazer isso sempre que o negócio necessitasse. Dancei. Não era isso que eles queriam. Desisti delas.
Descobri que não era mais adequado às empresas. Ciclos de um ano e meio em cada uma em época que isso não era aceito me mostraram que o problema era eu. Criei a minha. E sou feliz.
Eu tô bem, e você?
Vê se eu to falando bobagem.
O mundo hoje se divide em quem trabalha em corporações e quem trabalha em empresas pequenas. Sejam elas as suas ou a do patrão.
Convivendo com pessoas de corporações aparecem claramente duas outras subdivisões. Os caras que vibram e muito com o que fazem e onde trabalham e os que estão querendo se matar por não saberem como sair daquela vida.
Na vida das empresas pequenas, aparecem as mesmas categorias. A diferença é a quantidade de quem tá bem e quem não está. Nas corporações a grande maioria não está bem. Nas empresas menores a grande maioria está melhor.
Onde você está?
Como você está se sentindo.
Meus conselhos, que obviamente não servem para qualquer pessoa, têm sido os que eu vou escrever aqui embaixo.
Dá uma olhada e vê se presta. Se prestar depois me dá um toque pra eu saber que não estou maluco beleza total.
O caminho das pedras
A primeira coisa é pensar se você quer continuar como está ou não. Se você é empregado o caminho para quem não está bem é achar outro emprego. Na sua empresa ou em outra. Se você não quer mais ser empregado, ou vai ter que abrir uma empresa que produza ou venda produtos ou serviços, tipo uma loja, ou vai ser consultor.
Se for consultor ou vai trabalhar por conta própria com a sua propriedade intelectual ou vai se associar a alguém que já tem propriedade intelectual e vai tentar não virar empregado de novo.
Como decidir? Primeiro eu bem empregado
Vou começar pensando em quem é empregado e quer continuar. Não interessa o nível. Vale pra todo mundo.
Comecemos então. Como estou no lugar que trabalho? Três coisas me ajudam a avaliar se estou bem onde trabalho: o ambiente, o aprendizado e o ganho. Se estou num ambiente de que gosto, onde estou aprendendo e ganhando o que acho justo, não há o que fazer. Fique aí. Não quieto, mas tentando manter ou melhorar o ambiente, tentando aprender cada vez mais e ganhar cada vez melhor. Para a empresa e para você. Se algum desses 3 fatores não está bacana, garanto que você já começou a procurar um novo emprego. O melhor lugar para se procurar um novo emprego é dentro da sua própria empresa. Pode ser que o ambiente fique ruim porque o chefe mudou, ou você parou de aprender ou acha que pode ganhar mais. Aí é procurar outro lugar na própria empresa. Tente. Se não der, currículo na praça.
Hoje mais fácil fazer isso. Só na internet já há milhares de sites para se colocar o currículo. Mas o melhor jeito mesmo é via conhecidos que te recomendem. Que gostem e admirem o teu trabalho.
Vá à luta. De preferência antes da paciência se esgotar. Sempre digo que a melhor hora para se pensar no próximo emprego é quando se está bem. Nessa hora qualquer um dá mais chances pra gente do que quando estamos desesperados à procura de uma tábua de salvação. Daí pra frente é encontrar o próximo. Se não encontrar ou melhor enquanto não encontrar, a lei que prevalece é do Vinícius de Moraes. Infinito enquanto dure. Não esmoreça em qualquer situação. Se você não gosta de onde está e não está feliz não afrouxe. Continue no maior pique. Senão quem vai perder é você. Não há maneiras de se vingar de ninguém porque você não achou um lugar melhor para trabalhar a tempo.
Agora vôo solo. Empregador
Abrir um negócio novo é tema de estudo de muita gente mundo afora. Empreendedorismo é a matéria mais fértil dos dias de hoje. Eu digo que o cara é empreeesário. 3e’s. Quem vai abrir um negócio vai ser parte empregado, parte empresário e parte empreendedor no dia a dia. A grande diferença da vida de um empregado para o de empregador é a incerteza da receita. O empregado tem a incerteza do emprego. O empregador começa todo mês devendo muito dinheiro e só ao longo do mês ele cria a adimplência. Claro, nem todo mês. Esse é o passo mais importante que o empreendedor tem que avaliar se consegue dar: viver com a incerteza. Eu demorei 40 e poucos anos para ter meu primeiro negócio. Um pet shop. Mas continuei trabalhando como empregado e a loja ficou nas mãos abençoadas da minha mulher que meio que nasceu empreendedora e nem liga de viver na incerteza do não salário.
Se você vai abrir um negócio desses que estamos falando você tem que pensar em coisas fundamentais e não mentir pra você mesmo. Primeiro, você gosta do assunto de que vai tratar? Senão vai se tornar um empresidiário. Refém da sua decisão. E pior, se você não gosta do seu negócio e acha que ele pode dar dinheiro porque o mercado é bom saiba que ele não vai dar dinheiro. A falta de vocação limita o ganho. Dinheiro é muito importante, claro. Você tem que ter dinheiro dividido em 4 terços. O primeiro terço é para instalar o negócio. O segundo para contratar pessoas para produzir os serviços e comprar produtos para vender. O terceiro é o capital de giro para os tempos de incerteza, que são piores no início do negócio, mas necessários o tempo todo. Para garantir a dose de coragem que o empreendedor tem que ter para investir e apostar. Negócios sem caixa e falta de inovação andam muito juntos. De braços, mãos e coração dados.
Ah, o quarto terço. Bom esse é pra guardar no bolso sempre que precisar rezar.
E consultor?
Aí vamos para o que parece mais simples, mas não é. Consultor tem de monte. Consultáveis, poucos. Pessoa
s que têm competência para aconselharem gente e ajudar gente a fazer coisa que não ela não sabe é outro papo. Não basta vocação. Tem que ter conhecimento, vivência, paciência e tolerância a incompetência. O seu Cliente é inerentemente incompetente naquilo para que ele o contrata. O consultor precisa saber que quase todos os seus trabalhos resultarão incompletos. Nada acaba sendo totalmente implementado.
Se você achou que quer ser consultável é o seu caminho, construa o modelo mental do que você vai ajudar as pessoas a aprenderem e implementarem. Se der, em uma única página. Ensine coisas diferentes ou de um jeito diferente do que todo mundo faz. E comece com as pessoas que confiaram em você quando era empregado. Fluxo de caixa, no caso de consultor é quantos meses de custo fixo você tem no bolso para agüentar o tempo que vai levar para o seu negócio decolar. E cá para nós, se você não tiver um pouco espírito de vendas, para ser mais claro, cara de pau de oferecer o seu trabalho, se junte com alguém que já faz consultoria e já sabe fazer.
Último toque. Se você acha que ainda não coroou sua carrreira nas corporações, se ainda pode crescer e fazer mais, esqueça ser consultor. Você vai se frustrar e querer voltar para lá já já.
A Lili fez um comentário pré-post.
ResponderExcluireu adorei e tô publicando aí embaixo.
Gostei do texto, mas para quem vc tá escrevendo?
Acho que vc falou muitas verdades, o mais importante é ser feliz no trabalho, isso é resultado garantido para o empregado e para o empregador ou para o empreendedor, porém aplicável para poucos.
Existe uma grande diferença entre as pessoas que podem escolher, selecionar e as que não podem nada e para estas isso é inimaginável.
As oportunidades não aparecem para todo mundo, ainda que vc se dedique a procurar. As pessoas normalmente fazem suas escolhas profissionais e pessoais ainda muito cedo, quando não tem experiência suficiente para avaliar as consequencias da escolha e aí a sobrevivência vira uma espada na cabeça que te impede de arriscar, escolher e buscar ser feliz no trabalho.
Conheço um exército de conformados fazendo o que não gostam e trabalhando em lugares onde são infelizes.
Isso sem falar naqueles (maioria) que são escolhidos ou arrastados pelo contexto familiar, cultural, social, etc...
Quando falo essas coisas que você disse muitas vezes sinto que quem ouve acha que isso é sonho, fantasia e que na vida real é bem diferente. Uma pena! Mas em parte eles tem razão, somos poucos os privilegiados que podem seguir esse conselho.
Ajudei? Ou caguei tudo? rs
Brincadeira, o importante acho que é para quem vc vai direcionar o texto!
Td bem aí né? To com saudades, bjs
Lili... sem permissão mas mostrando o que um amigo pode falar pra outro do que ele escreveu...
Olá Edmour,
ResponderExcluirmuito bom o texto e concordo com vc e com sua amiga Lili: são poucos os privilegiados que podem afirmar "de boca cheia" que trabalham com o que gostam.
Muitas vezes quando afirmo em uma roda de amigos que gosto do que faço,que tenho prazer em trabalhar, as caras que recebo de volta são do tipo "que hipócrita..."
É uma pena...ou uma oportunidade???
beijos e muita luz pra vc!
Veronica
ResponderExcluiracho que os que te chamam de hipócrita não se plotaram no mundo em que trabalham, acho que é oportunidade.
trabalhando com eles a gente vê o quanto ter prazer é importante para evolução.
vamos na nossa e deixemos os caras no mar de mediocridade de salário no fim do mês.
beijão
Oi Lili, tudo bem ?? que saudades de você !!
ResponderExcluirSabe pessoal
Tenho exercitado muito em ajudar as pessoas nesta busca. Tenho feito a seguinte pergunta a elas: esqueça por um momento a sua realidade, formação, condição social, etc. E me responda pá pum : Se você pudesse escolher agora em que trabalhar, o que te faria mais feliz e onde você acha que daria sua maior contribuição?
Quando a resposta vem de pronto, por exemplo, isso não quer dizer que a pessoa tem recursos para ir buscar o que ela quer, muitas vezes fica só no desejo. Ela não acredita, que mesmo sem ter todos os requisitos pode ser aproximar do seu desejo, pode aprender mais sobre ele e estar mais perto da felicidade. Mas de qualquer forma consegue vislumbrar um ideal.
Quando a resposta não vem. O caso é mais sério, porque a pessoa nem acredita que sonhar ela pode. Então o estímulo precisa ser diferente.
Ser líder de si mesmo e buscar uma visão empreendedora em tudo que se faz, deveria ser matéria de jardim da infância para a conquista da felicidade.
Concordo com o que vocês falaram e acho que se pensamos diferente, temos por obrigação falar sobre isso com as pessoas.
Mas de quem é a responsabilidade de educar, desenvolver ??
De quem tá com possiblidade na frente dele naquele momento.
Não espere outra, a pessoa só pode ter aquela na vida.
bjs pra vocês
Monica, é isso. mas a gente tem que ativar o cara...
ResponderExcluira nossa ferramenta de visão pessoal ajuda muito...
muito...
tenho usado com a galera que me cerca e funciona...
Não conhecia esse blog. Muito bom o texto. Vou acompanhar. Beijos, Babi.
ResponderExcluirCriei ontem Babi... que bom que você gostou... beijo
ResponderExcluirRODRIGO
ResponderExcluirTava inspirado hein Edmour. Muito bacana... Quando vi o tamanho nao achei que fosse ler ate o final, mas voce escreve muito bem! Espero que eu nao fique frustrado...kkkk Sei que nao vou ficar! Nao decidi ser consuntor depois de uma carreira em grandes empresas, mas sempre fui consultavel e com ajuda de gente boa que gosta do que faz, tudo é possivel! E ta sendo muito bom :) Excelente teu texto... Abs
Que bom, nem sempre pequenos textos e twitters expressam bem coisas que demoraram a vida inteira pra gente aprender.
ResponderExcluirSaúde e sucesso!
Saudações GURU,
ResponderExcluirMuito bom esse toque na cuca - foi assim que me atingiu -.Acho que uma grande verdade e que voce fala sempre é estar Focado.Quando somos comsultaveis precisamos estar sempre atentos e nunca nos afastarmos dos nossos clientes, nossa rede de relacionamento.São eles que nos recompram e recomendam, sempre. Outra coisa que acho muito importante é nos mantermos motivados e quando o desanimo aparcer, olhar e ver que o futuro depende do que fazemos agora, no presente. Dessa forma devemos estar trabalhando e gerando reputação a tempo todo.
Abraços.
Bruxo Edmour e Bruxa Lili!!!
ResponderExcluirPrimeiro: que saudades da Lili.
Segundo: hoje to com o foco no próprio umbigo. Eu sou feliz com o que eu faço. Mesmo tendo que sair de Porto domingo, deixando as minhas fofas, mesmo em algumas situações trabalhando noite a dentro...eu AMO o que eu faço e me encontrei. Mas como disse o Bruxo demorei para me encontrar...a familia sempre influencia, as escilhas erradas...enfim. Sabe aquele texto que o Bial narra que fala que as pessoas mais interessantes que conheceu passaram a vida inteira tentando se encontrar? É meio por ai...agora, a maioria das pessoas vive a vida numa acomodaçao que da dó: é mais fácil viver infeliz do que se arriscar e mudar.
Beijos a todos
Oca
Bruxo Edmour e Bruxa Lili!!!
ResponderExcluirPrimeiro de tudo: que saudades Lili!!!
Segundo: hoje estou com o foco no meu próprio umbigo e quero dizer que eu trabalho no que AMO e sou muito feliz.
Sou feliz mesmo, viajando muito, mesmo as vezes tendo que sair no domingo e deixando as minhas fofas, mesmo ficando noite a dentro...
Mas demorei para me encontrar e sempre sigo me procurando: como fala aquele texto que as pessoas mais importantes que conheci na vida passaram a vida tentando se encontrar.
O que acontece com a maioria das pessoas é aquela acomodação desgraçada e aquele medo de se arriscar.
Quem não arrisca não petisca.
Eu sou feliz. Muito feliz.
E agradeço tanto ter caido nas graças do Bruxo e ter a oportunidade de trabalhar com ele.
É isso.
Os outros, sei lá!!! Tomara que todo mundo se encontre como eu me encontrei.
Beijos
Oca
Edmour, muito providencial seu texto....alías gosto do jeito que escreve, é como e estivéssemos conversando ao vivo!
ResponderExcluirJá estou na PR há 5 anos, no início ainda, e posso te falar que estou super Feliz, vivendo um dia por vez, construindo minha carreira e contribuindo com o sucesso das pessoas....dias bons e outros não tão bons, porém, sempre em frente!
Sempre que saio do cliente, bate uma emoção!
Obrigada por criar uma empresa onde a história da gente conta e dá autonomia!
bjs.
Ed
ResponderExcluirSe você olhar para os primeiros textos que escreveu e comparar com este, vai verificar o quanto cresceu em facilitação. Direto, fluido, coração aberto, falando das experiências de todos, satisfeitos e não. Olha pro mundo, olha pra dentro. Íntegro. Pensamento e influência. Pura comunicação. Contundente e afetuoso. Escreve mais; tem um mundão de gente precisando ser tocada. Eu me incluo.
Abreijos
Cassia
Ed
ResponderExcluirSe você reler seus primeiros textos e comparar com este vai ver o quanto cresceu em facilitação. Seu texto fala com todos, os satifeitos ou não. Direto, fluido, contundente, amável. Alterna o olhar para dentro e para fora. Íntegro. Pura comunicação. Escreve mais que tem um mundão de gente ai precisando ser tocada. Eu me incluo.
Abreijos
Cassia
Cassia amei essa...
ResponderExcluirque bom que te tocou...
é pra isso...
beijo grande
Rosa, parabéns pela história que vcs estão escrevendo aí no Vale do Paraíba.
ResponderExcluirbeijão
Edilson
ResponderExcluirpoeta total.
adorei.
vc vai dar muito certo na pr.
muito.
agita que a coisa vem.
te respeito muito.
Oca
ResponderExcluirtu és um prêmio na minha vida.
a Bruxa que te achou.
e me mostrou.
e tu estás aí...
feliz e realizadora.
parabéns e obrigado...
beijo
Taí, li, gostei..
ResponderExcluirto feliz.....
e torcendo sempre por vc....
bjaum
Felipe k
Pra quem não leu, vale a pena ler: O ócio criativo. Fala muito bem a respeito de tudo isso, inclusive situando claramente esta tendência (união do trabalho com o prazer) na história da sociedade como uma questão até (ou simplesmente) evolutiva.
ResponderExcluirEdmour...seu texto é realmente inspirador e muito bem humorado, sem deixar de ser contundente...visitei seu blog a partir do LinkedIn e esteja certo de que você me verá outras vezes por aqui... Aproveito para sugerir outro ponto-de-vista sobre valorizarmos o que fazemos. Pesquisas indicam que nada menos que 82% das pessoas não gostam do trabalho que fazem no momento. É uma pena que elas não tenham consciência de que não estão condenadas a serem infelizes no trabalho. Esse percentual poderia ser reduzido de modo significativo se fossem postos em prática princípios simples que Deus apresenta em Provérbios. Esses "segredos" não vão garantir aumento de salário ou mudança para aquele atraente escritório com vista panorâmica, mas podem produzir mudanças importantes em nós, ao mesmo tempo que aumentam nosso prazer de trabalhar. Leia mais em
ResponderExcluirhttp://www.denibelotti.com.br/Blog/page2/2009/04/28/a9de3891-96dd-45c2-96b4-1e749d8cb168.aspx
abs/db
João Paulo
ResponderExcluiré isso que tá me curando: o ócio.
em épocas normais não conseguia praticar isso. mas agora tô gostando.
tenho que compatibilizar...
obrigado
Deni
ResponderExcluirjá te respondi no teu blog.
adorei o teu material...
muito bom.
obrigado pelos insights.
Felipão
ResponderExcluirbeijo grande
to sempre torcendo pra vc estar muuuuuuuuuuito bem.
beijo aí
É tão bom perceber que vc continua pensando extamente com os mesmos valores e sonhos de 15 anos atras, qdo nos conhecemos. Vejam bem: isto é ELOGIO!!!!!! Pois é uma persistencia de desejos, com caminhos diferentes e que mudam sempre!
ResponderExcluirAcho que, mesmo sem saber, tenho ido neste caminho - ter prazer, muito prazer e alegria em trabalhar no que escolhi e mudar sempre! Só ainda não tiver coragem (???) de voo solo. Mas tô chegando perto.
Tô na cozinha cozinhando MUUUUUUUUUUUUUUUUIIIIIIIIIIITTTTTTTTTTTOOOOO, prá dentro e prá fora. É cozinha pessoal, artesanal, de desejos. Só cozinho prá quem quer se deliciar ... não é prá matar fome ... fome de barriga
"A gastronomia é a arte de condimentar alimentos para produzir felicidade. A filosofia é a arte de misturar idéias e sonhos para produzir perguntas"
Agora tenho uma grande tarefa: passar isto para meus filhos Thiago (27) e Mariana (8).
bjcs Rita
Que bom que vc tá realizando o seu sonho.
ResponderExcluiré isso...
sonho...
beijo procê também...
aparece pra gente fofocar.
[...] ou ser um consultor, tudo isso é muito bem explicado por Saiani em seu post com o tema: Onde trabalhar? A decisão mais importante da sua vida. Tags: Carreira, faculdade, nerd, reputação, [...]
ResponderExcluirgeiserway obrigado pela entrada... conta com a gente...
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