sexta-feira, 24 de junho de 2011

Ida ao supermercado - excesso de Marketing pode dar zebra... vá até o fim... contribuição do Cleiton Ginaldi, meu amigo de Vitória

Cuidado com o excesso de Marketing.........

A while ago a new supermarket opened in Topeka, KS.

Faz um tempinho, um novo supermercado foi aberto em Topeka (Kansas).

 

It has an automatic water mister to keep the produce fresh.

Tem um borrifador de água automático para manter as hortaliças frescas;


Image001116


Just before it goes on, you hear the sound of distant 
thunder and the smell of fresh rain.

Instantes antes dele entrar em funcionamento,

você ouve o som de um trovão distante e o cheirinho de chuva fresca;
 

Image002224

 
When you pass the milk cases,
you hear cows mooing and 
you experience the scent of fresh mown hay.

Ao passar pelas embalagens de leite,

você ouve vacas mugindo e experimenta o odor de feno recém cortado; 

 

Image003331

 
In the meat department
there is the aroma of charcoal-grilled steaks with onions.

Na seção de carnes, há o aroma de filés com cebola assados no carvão; 

 

Image004445
 
When you approach the egg case, you hear hens cluck and cackle,

and the air is filled with the pleasing aroma of bacon and eggs frying.

Quando você se aproxima da prateleira dos ovos, você ouve galinhas cacarejando

e o ar é cheio do agradável aroma de bacon e ovos fritando;

Image005553


 
The bread department features the tantalizing smell of fresh-baked bread and cookies.

A seção de pães apresenta o provocante cheiro de pão recém assado e de cookies.

All very nice and impressive...

Tudo muito bonito e impressionante... 


I don't buy toilet paper there anymore.

Eu deixei de comprar papel higiênico por lá.

 

 

 

 

 

 

 

 

.

__,_._,___

Posted via email from edsaiani's posterous

Hortifruti sempre na frente... Ícones

Hortifruti lança Projeto Ícones

Projeto de Comunicação trará ícones que identificam as propriedades nutricionais de frutas, legumes e verduras para uma alimentação saudável.

Fazer uma alimentação adequada para ter uma vida mais longa e saudável, evitar doenças e manter o peso em dia é a dica de médicos, nutricionistas, especialistas e até dos amigos. Mas, na maioria das vezes as pessoas não conseguem identificar quais as propriedades funcionais de cada fruta, legume e verdura que vão comprar. Para facilitar essa escolha, a Hortifruti criou o projeto “Ícones”.

 

O objetivo é utilizar símbolos que facilitem o reconhecimento das propriedades das frutas, legumes e verduras (FLV’s). A idéia de criar os ícones nasceu devido a demanda dos clientes da Hortifruti que sempre perguntam aos nutricionistas da rede sobre as propriedades funcionais do produto que estão comprando. “ O consumidor tem muitas informações sobre as vantagens que os FLV´s representam na sua alimentação. O difícil é se lembrar delas na hora da compra. Resolvemos isso com os Ícones que de uma maneira prática e objetiva vão responder ao consumidor a seguinte pergunta: é bom pra que?”, explica Fabio Hertel, Diretor de Comunicação e Novos Negócios da Hortifruti. 

Fabio explica, ainda, que o projeto de comunicação começa nas 22 lojas da Hortifruti, mas pretende sair da loja e se transformar em um serviço para a comunidade. “Apostamos nesse projeto como um diferencial no atendimento e na prestação de serviço, que auxilie nas escolhas dos produtos. Com os Ícones, os clientes poderão fazer suas compras certos de que estão levando os produtos mais adequados para o beneficio que buscam”, diz  Fabio Hertel. 

Para que os clientes possam identificar os Ícones, a Hortifruti fará uma sinalização em cada produto e disponibilizará legendas espalhadas pela loja, em cartazes, folhetos e no carrinho de compras. Os Ícones também estarão nas sacolas, no site e em vídeo explicativo nas redes sociais.

“Os Ícones darão informações preciosas sobre as propriedades funcionais de cada produto. Esta é uma interação educativa que mesmo as crianças vão adorar. Queremos passar essa informação para os clientes de forma gradual para que a alimentação saudável se transforme cada vez mais em um hábito natural e cotidiano”, completa Fabio Hertel.

Veja:

Posted via email from edsaiani's posterous

Estarei falando neste TedX VilaMadá - saúde, encarar e superar o câncer com companhia... se quiserem ver estão convidados...

Uma mensagem a todos os membros de TEDxVilaMadá





Visite TEDxVilaMadá em: http://www.tedxvilamada.com.br/?xg_source=msg_mes_network

Para controlar os emails que você receberá em TEDxVilaMadá, clique aqui

Posted via email from edsaiani's posterous

Uma marca muito diferente no sustentável... um pra um... vende um par de sapatos doa um... inacreditável...

http://pontodereferencia.com.br/blogs/elogiospordia/sem-categoria/por-uma-boa-causa-2

Por uma boa causa

Uma ideia simples e engajada. É assim que se pode descrever a atitude da Companhia norte-americana TOMS Shoes.

O negócio teve origem em 2006, quando Blake Mycosie, em uma viagem à Argentina, reparou na quantidade de crianças descalças pelo caminho. Refletindo sobre o impacto daquela situação, resolveu criar a TOMS Shoes. Uma Companhia que se baseia no conceito de “um pra um”. Como? A cada par de sapatos vendidos, um outro par de sapatos é doado para uma criança que precisa.

Essa iniciativa é mais do que uma simples boa ação. Ela gera um engajamento do Cliente que se sente parte ativa do processo. A iniciativa é uma forma de criar uma impressão positiva para a marca não só no impacto de vendas, mas na maneira que ela é valorizada socialmente.

A Companhia agregou valores de um jeito tão legal que até outras marcas como a Element e a Ralph Lauren entraram na parceria de doações proporcionais em edições especiais de suas coleções.

Investir em atitudes desse tipo pode alavancar o seu negócio. Já pensou?

Fonte: Mundo do Marketing

Elogiado por Paola Príncipe da Ponto de Referência

Posted via email from edsaiani's posterous

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Floripa. Pré-eclipse da Lua.

Vivo? Ou morto? Olha o site. Ainda fala da PT e da melhor conexão. Isso era 2009

Golpe de mestre da J. C. Penney contratou o cara de varejo da Apple

online.wsj.com

Penney Picks Boss From Apple

by ELIZABETH HOLMES And JOANN S. LUBLIN  •  June 15, 2011

Image001
Getty Images

Ron Johnson talks to employees and media about a new Apple store in Chicago last year.

J.C. Penney Co. wooed the man who helped create the mystique surrounding Apple Inc.'s successful retail operation to be the next chief executive of the venerable department-store chain.

Tuesday's move—sparked by activist investors who took a big stake in Penney last year—will put to the test the retail acumen of Ron Johnson, who is the head of Apple's stores. The spare shelves and clean lines that made an effective retail backdrop for Apple's iPhones and iPads won't transfer to Penney's acres of product-stuffed floor space, where he faces the more complicated task of getting the right mix of style and price.

Image002

The departure is a surprising loss to Apple, which has put heavy emphasis on its stores and has been expanding aggressively internationally. Moreover, Apple has been leaning heavily on all of its top managers with Chief Executive Steve Jobs on a medical leave.

Mr. Johnson, 52 years old, will take over at Penney Nov. 1, succeeding Myron "Mike" Ullman, 64, who has been chief executive for more than six years and will stay on as executive chairman.

Mr. Ullman will continue to oversee a host of day to day functions, including logistics, corporate communications, finance and jcp.com, emphasizing that Mr. Johnson's focus will be on the creative aspects of retailing, including marketing and merchandising. Those are areas where the new CEO "can make an early and important contribution," a person familiar with the situation said.

Investors bid up Penney's shares by 17.5%, on Tuesday to $35.37, up $5.26 each, adding more than $1.2 billion to the retailer's market value.

Mr. Johnson's resume included a stretch at Target Corp., where he brought in a line of household items designed by renowned architect Michael Graves, winning the discount retailer a reputation for style that set it apart from its rivals.

J.C. Penney's stock soared Tuesday on news that the retailer had nabbed an Apple retail executive to act as president and eventual CEO at J.C. Penney. Drew Dowell has details.

His return to the mass market was prompted by William Ackman of Pershing Square Capital Management and Steven Roth of Vornado Realty Trust, investors who bought 26% of Penney's stock last year and negotiated spots on the board.

Given input on a third director, the investors suggested Mr. Johnson. Mr. Ullman had reached out to the Apple executive three or four years earlier, but he was too involved with rolling out Apple's retail vision.

The offer of a board seat got Mr. Johnson interested, and eventually the conversation turned to discussions about bringing him in as Penney's next CEO, Messrs. Ullman and Johnson said in an interview.

In explaining his decision to leave the U.S.'s second-most-valuable company for one with just a fifth of its sales, Mr. Johnson said he wanted a new challenge and was leaving Apple at a high point. "The department store is kind of king of the hill in most countries I go to," Mr. Johnson said. "They should be the leader, and that's what we want to achieve at J.C. Penney."

Department stores have gone through years of turbulence, hurt by specialty retailers, big-box stores and, more recently, the Web. While they have made a bit of a comeback in the choppy economic recovery, they are no longer the go-to spot for all kinds of merchandise. The industry has suffered from sprawl, with huge stores filled with hit-or-miss fashions and spotty customer service.

Penney saw sales tick up by 1.2% to $17.8 billion last year. But that is still well below the nearly $20 billion the company reported in 2006.

Penney's board hopes Mr. Johnson "will change how people shop" and attract younger buyers into its stores, Thomas J. Engibous, the board's independent lead director, said in an interview. While he acknowledged the Apple model won't translate to Penney's stores, Mr. Engibous said, "The fact that he has a lot of creative ideas was very appealing to the board."

Penney has made strides to attract younger customers, adding Sephora makeup mini-boutiques and MNG by Mango, a collection from the European fashion label, notes Walter Loeb, head of retail consultancy Loeb Associates Inc. "It's trying to talk to that customer but it's next to stuff that doesn't appeal to that customer," Mr. Loeb said

Mr. Johnson is putting his own money on the line at Penney. The company is issuing him $50 million in stock to compensate for soon-to-vest equity awards he will leave behind at Apple. But Mr. Johnson will then turn around and pay just under $50 million—or $6.89 a share—for warrants to buy 7.26 million shares of Penney stock. Those warrants can be exercised six years from now at $29.92 a share, which could mean a big payday for Mr. Johnson if he can get the stock up. But if he can't, his $50 million is at risk.

Mr. Johnson, who will get a salary of $1.5 million and a shot at an annual bonus, still holds 232,875 shares in Apple, according to an Oct. 28 securities filing—currently worth more than $77 million. Mr. Johnson has pocketed nearly $300 million from selling Apple stock and exercising options in the past four years, according to SEC filings.

—Yukari Iwatani Kane contributed to this article.

Posted via email from edsaiani's posterous

TEDxVilaMadá - Convite

domingo, 5 de junho de 2011

Paris, um outro olhar

Flyer_2011_para_setembro

Uma amiga, a Simone Raskin, tá fazendo um projeto bem bacana para quem não quer ser apenas turista em Paris...

Posted via email from edsaiani's posterous