Não é só o nome.
O cara é forte.
Várias vezes.
Entrou na minha vida como quem não quer nada e me deu, pela primeira vez na vida, uma coisa que eu não tinha tido: autonomia dentro de uma companhia.
Ele confiou no meu taco e me deixou fazer coisas que até então não tinha a menor ideia de ser capaz de fazer.
Foi na Pepsi anos atrás. Muitos anos atrás.
De lá pra cá não sou mais a mesma pessoa.
O Jorge virou amigo do peito.
A Iracema sua mulher querida e ele foram companhias permanentes, em vigília mesmo nesse ano em que precisei tanto de companhia.
Eu nasci no dia de São Jorge e falo pra todo mundo que Jorge me ajuda muito.
Então cá estou eu para louvar Jorge.
Esse, forte.
Muito forte.
Um exemplo de vida para mim.
E um amigo eterno.
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