Os professores agora começaram com um papo que o time tem que jogar com qualidade.
Meu Deus, o que é qualidade no futebol?
Irrita esse bando de jargões sem a menor sustentação.
Sou do tempo de entrosamento da equipe, triangulação, alguns mais. Só que esses dava para entender.
Qualidade é genérico como sei lá o que e, de fato, não define nada.
Coisas de administração empresarial que não agregam valor nem nas empresas e são absorvidas pelos professores.
Só vale para entrevista coletiva, que é uma das coisas mais irritantes do esporte no momento.
A gente não se cansa de ajudar quem trabalha no Brasil a melhorar, até ter o melhor atendimento do mundo. Assinado: Equipe da Ponto de Referência
sábado, 19 de setembro de 2009
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Liberdade – o primeiro passo para a felicidade
A gente usa o nosso tempo para trabalhar, comer, dormir e para entender para que viemos ao mundo. Exatamente para que viemos ao mundo ninguém descobriu ainda, mas não há dúvida de que não viemos ao mundo para vivermos presos. A parte principal do “como” vamos viver é o tesouro da liberdade.
Eu decidi ser livre.
A sensação de prisão começa quando adquirimos a consciência do quanto dependemos da aprovação dos nossos pais para fazer o que queremos. Sem falar do útero materno que é nossa primeira “cela”, a infância é uma dependência boa porque como ainda não temos asas para voar, melhor ficar embaixo das asas de quem tem. A pré-adolescência começa a nos mostrar que ir onde eles querem é chato e às vezes é muito melhor estar com quem conhecemos fora de casa. A negação dos pais nos traz uma sensação estranha. Não sei se vocês se lembram da primeira viagem planejada com os amigos, negada incondicionalmente pelo comitê decisório “meu pai + minha mãe” dizendo não. O “não” recebido é ardido, dói profundamente, nos leva a uma sensação de que vamos perder uma coisa que nunca mais será recuperada. Não é a viagem que perdemos. É a liberdade de escolher nosso caminho que ainda não conquistamos.
A vontade gigantesca de que a escola acabe é outra carta de alforria que desejamos profundamente. A rotina de estudar coisas que a gente nem sempre sabe se vai usar na vida, de ser avaliado por professores que nem sempre têm a grandiosidade de merecer serem avaliadores, num critério nem sempre muito honesto, é um dos nossos grilhões.
A escolha da profissão outra gaiola na qual nos metemos. Nessa entramos voluntariamente. Claro, quando nossos pais têm a clarividência de não querer escolher a profissão que deveremos exercer. Mesmo entrando voluntariamente, às vezes erramos, muitas vezes na verdade, e, de novo nos sentimos presos.
Evoluímos na vida e ao trabalharmos somos obrigados por quem nem sempre respeitamos a fazer coisas que nem sempre queremos ao lado de gente de quem nem sempre gostamos. Claro que o contrário existe. E raras vezes somos liderados por gente de respeito e fazemos coisas que amamos.
E casamos. E temos que jurar que vamos viver com a pessoa com que casamos haja o que houver. E ainda tem a prisão de ser pai. Quase que perpétua. Prazerosa, realizadora, mas perpétua. P.S. Essa é domiciliar, se você não se separar.
E não para aí. A gente por vezes decide encontrar nosso próprio caminho, ter nosso próprio negócio e nos sentimos presos à decisão que tomamos. A vida é um labirinto de gaiolas nas quais nos metemos.
Eu decidi ser livre.
Evoluir para a liberdade é ter a chave das gaiolas. Uma a uma. Coragem, força e competência para sair de arapucas aparentemente indestrutíveis. Ganhar a confiança dos pais para conquistar o direito de ir e vir por mérito de usar bem a autonomia. Sair de escolas onde não escolhemos estudar, de casamentos que não conseguimos que fossem eternos, de chefes que não merecem o nosso esforço, de empregos que não nos deixam acordar felizes, de empresas que nos pagam menos do que a chateação que é trabalhar nelas.
Eu decidi ser livre.
A parte mais importante da minha felicidade não é realização nem dinheiro, é me sentir livre para fazer o que quero. Com quem quero. No tempo que quero. Não sei se é para isso que eu vim ao mundo, mas com certeza foi uma maneira maravilhosa que eu escolhi de viver por aqui.
Eu decidi ser livre.
A sensação de prisão começa quando adquirimos a consciência do quanto dependemos da aprovação dos nossos pais para fazer o que queremos. Sem falar do útero materno que é nossa primeira “cela”, a infância é uma dependência boa porque como ainda não temos asas para voar, melhor ficar embaixo das asas de quem tem. A pré-adolescência começa a nos mostrar que ir onde eles querem é chato e às vezes é muito melhor estar com quem conhecemos fora de casa. A negação dos pais nos traz uma sensação estranha. Não sei se vocês se lembram da primeira viagem planejada com os amigos, negada incondicionalmente pelo comitê decisório “meu pai + minha mãe” dizendo não. O “não” recebido é ardido, dói profundamente, nos leva a uma sensação de que vamos perder uma coisa que nunca mais será recuperada. Não é a viagem que perdemos. É a liberdade de escolher nosso caminho que ainda não conquistamos.
A vontade gigantesca de que a escola acabe é outra carta de alforria que desejamos profundamente. A rotina de estudar coisas que a gente nem sempre sabe se vai usar na vida, de ser avaliado por professores que nem sempre têm a grandiosidade de merecer serem avaliadores, num critério nem sempre muito honesto, é um dos nossos grilhões.
A escolha da profissão outra gaiola na qual nos metemos. Nessa entramos voluntariamente. Claro, quando nossos pais têm a clarividência de não querer escolher a profissão que deveremos exercer. Mesmo entrando voluntariamente, às vezes erramos, muitas vezes na verdade, e, de novo nos sentimos presos.
Evoluímos na vida e ao trabalharmos somos obrigados por quem nem sempre respeitamos a fazer coisas que nem sempre queremos ao lado de gente de quem nem sempre gostamos. Claro que o contrário existe. E raras vezes somos liderados por gente de respeito e fazemos coisas que amamos.
E casamos. E temos que jurar que vamos viver com a pessoa com que casamos haja o que houver. E ainda tem a prisão de ser pai. Quase que perpétua. Prazerosa, realizadora, mas perpétua. P.S. Essa é domiciliar, se você não se separar.
E não para aí. A gente por vezes decide encontrar nosso próprio caminho, ter nosso próprio negócio e nos sentimos presos à decisão que tomamos. A vida é um labirinto de gaiolas nas quais nos metemos.
Eu decidi ser livre.
Evoluir para a liberdade é ter a chave das gaiolas. Uma a uma. Coragem, força e competência para sair de arapucas aparentemente indestrutíveis. Ganhar a confiança dos pais para conquistar o direito de ir e vir por mérito de usar bem a autonomia. Sair de escolas onde não escolhemos estudar, de casamentos que não conseguimos que fossem eternos, de chefes que não merecem o nosso esforço, de empregos que não nos deixam acordar felizes, de empresas que nos pagam menos do que a chateação que é trabalhar nelas.
Eu decidi ser livre.
A parte mais importante da minha felicidade não é realização nem dinheiro, é me sentir livre para fazer o que quero. Com quem quero. No tempo que quero. Não sei se é para isso que eu vim ao mundo, mas com certeza foi uma maneira maravilhosa que eu escolhi de viver por aqui.
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