terça-feira, 28 de setembro de 2010

Insisto: a eleição para Presidente vai ter segundo turno. Tenho fontes de dentro do PT que me contaram isso. Retuitem.

Alguém me perguntou SE o pessoal Do PT era confiável. Eu disse que quem me falou sim.
> Eu aposto, vamos?

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Insisto: a eleição para Presidente vai ter segundo turno. Tenho fontes de dentro do PT que me contaram isso. Retuitem.

Vai ter segundo turno. Podem ter certeza... Vai ter segundo turno... Fontes inquestionáveis me garantiram... Os números hoje já garantem segundo turno

Brasil Varejo vai ter especialistas da Ponto de Referência em cada área de especialização para uma assistência personalizada durante a NRF 2011

www.brasilvarejo.com

O grupo mais bacana, com mais informação detalhada, com melhor assistência.

Eu garanto.

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Deus tem que agir e já começou Dilma tem 46%, e Serra, 28%, aponta pesquisa Datafolha

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Por que a Globo não tem a mesma coragem? O desmanche da democracia - opiniao - Estadao.com.br

Muita honra - ser o palestrante da Convenção da Hering nos 130 anos

Obrigado pelo convite e ao participar dá pra ver claramente porque a Hering sextuplicou o valor de Mercado em 4 anos.

Parabéns.

Enviado do meu iPad

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Não tem preço - Homenagem que eu recebi da companhia mais bacana que eu conheço - Beleza Natural - eu no bolo com Leila, Zica, Rogério e Jair

Literalmente eu no bolo com eles.

Sou conselheiro do Beleza há alguns anos.

Eles são o máximo.

E dão muito mais energia do que eu possa dar qualquer coisa pra eles.

Ainda mais que lá trabalham Zilda, Anna Amélia, Ana Cláudia, Lílian,
Juraciara, Dani e algumas outras pessoas maravilhosas que encontrei por esse
mundo...

Obrigaduuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu

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Fase boa - to me lixando pro Santos. Ou é Luxemburgo ou agora Neymar. Enquanto estiverem to fora.

Enviado das nuvens

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Saída de emergência - exemplo do descuido que a aviação tem com limpeza - olha o chiclete grudado

Enviado das nuvens

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domingo, 19 de setembro de 2010

Minha insana cabeça toda vez que ouve stakeholder se lembra de tupperware.

Steak holder. Perdoa. Domingo de manhã. Em Sampa continuando trabalho no Rei do Mate. Abraço Enviado das nuvens

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Ta certa a Cris Ferronatto. Lugar bom de se ver troca de carinho é desembarque de aeroporto. Só vai buscar gente lá quem ama.

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A força da nova educação - alguém está investindo sério nessa coisa que o Brasil precisa levar tão mais a sério...

Pearson presidida pelo amigo Guy compra o COC

http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/economia/pearson-compra-seb-por-613-milhoes-de-reais/

Alex Dias deixa o Google para assumir a presidência da Anhanguera

http://economia.ig.com.br/empresas/comercioservicos/educacao+vai+passar+por+revolucao+diz+exexecutivo+do+google/n1237778469860.html

Pelo que conheço as duas organizações, eles vão trabalhar sério. De fato.

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sábado, 18 de setembro de 2010

Quem foi quem no varejo americano em 2009... velho mas novo - Top Retailers for Customer Service.flv

Essa foi muito dez... Sobre a nossa - tomara que não - futura presida - contribuição do sábio Luiz Caldeira

Quem é baixinha, gorducha, brava, dentuça, usa vestido vermelho e tem um amigo que fala errado? A Mônica? Não, a Dilma! (Otávio Mesquita, apresentador de televisão - 16 de setembro)

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World Retail Congress Berlin - tô indo lá... vamos? não sei se dá tempo... vou cobrir o máximo que der para informar vocês...

Só para completar - história do David que mudou minha vida como pretenso líder - vale a pena ler...

Entrei na Mesbla e, como disse para vocês o David tinha 42 anos de Mesbla quando entrei lá.                                                               

Não é exagero. Ele tinha mesmo. 

 

Aí, ele deve ter me olhado, avaliado a cara de moleque metido que eu tinha e me mandou um texto.

Todo mundo conhece, aquele do cara que quando perguntado como estava respondia: melhor só se for dois... ou se melhorar piora...

Era muito feliz o cara...

Um dia outro alguém leu no jornal que esse cidadão tinha tomado vários tiros e foi para o hospital sem a menor chance de se salvar.

Realizou prejuízo e ficou com essa impressão de que o cara tinha morrido.

Anos depois ele o encontrou. Vivo... Feliz de novo.

Ele perguntou como o cara se salvou e o cara contou a história:

- Tomei os tiros e desmaiei... No caminho do hospital recobrei meus sentidos. Quando estava na maca pra sala de operações senti que estava muito mal porque a cara dos médicos acima de mim estava muito ruim. Eles estavam mais pálidos do que eu... Quase não conseguia falar, mas num último esforço falei: Me operem como se eu estivesse vivo e não morto... Sobrevivi...


Era assim que o David queria que eu, como líder que pretendia ser, o tratasse. Como vivo. Podendo se renovar...

E foi assim que o tratei.

Aliás foi assim que tratei essa equipe maravilhosa que tive lá.

Por isso aprendi tudo o que aprendi.

Eles me deram muito mais do que eu dei pra eles.

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'Caraca! Que dinheiro é esse?' - Ricardo Noblat: O Globo essa não dá pra perder... se você está em dúvida de em quem votar leia....

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Ainda de fazem românticos como antigamente, na garagem do meu prédio.

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Estilo da juíza do casamento do Digo e da Van

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Fim de tarde na sexta e um por do sol maravilhoso em Recife

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O mundo perdeu um personagem... David Nunes Brito - um cidadão do Norte do país

Conheci David na Mesbla.

Quando fui ser seu chefe ele tinha 42 anos de Mesbla.

Aprendi muito com ele.

A maior honra que alguém me deu foi o David falar que o tempo em que ele trabalhou comigo na Mesbla foi o melhor da vida profissional dele.

Ele fez parte da melhor equipe que tive na vida, João Carlos, David, Turini eram meus mestres de varejo na Mesbla.

Me lembro de quando saí com ele a primeira vez na rua em Belém.

Eu só falava de excelência... tarado por construir isso... e todo mundo chamava David de excelência na rua. Era ele.

E pra terminar, um momento lindo: a gente usou o filme Sociedade dos Poetas Mortos para ajudar a construir mudança. O David nunca tinha dado um treinamento e foi à luta porque o programa era train the training.

Ele foi... e subiu na mesa quando rolou a história do Oh Captain my Captain..

Ele foi meu Captain na vida.

Deus o tenha e dê paz para a família do David...

Obrigado e esse mesmo Deus por ele ter me permitido conviver com o David.

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Alguém acredita nas desculpas do Neymar? Eu não. O cara não tem jeito.

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terça-feira, 14 de setembro de 2010

Não confunda Stuff e Staff. Quem confunde trata gente que nem coisa.

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Os dez mais em atendimento nos EUA... National Retail Federation - NRF Foundation - Customers' Choice Awards

Retail's BIG Blog | Nem Nordstrom, nem Zappos, outro campeão em cultura de serviços ensina como faz...

http://blog.nrf.com/2010/09/14/l-l-bean-president-shares-secrets-to-top-notch-customer-service/

« Pawn shop owner pawn’d

Sep14

L.L.Bean President shares secrets to top-notch customer service

By Kathy Mance | Published: September 14, 2010

1 Comment | This entry was posted in NRF Foundation, Retail Companies, Retail Trends

For many years, the NRF Foundation and American Express have been strong partners in promoting excellence in customer service. Five years ago, we launched the Customer’s Choice Awards, asking consumers to tell us, with no prompts or lists, who consistently provides the best service. While we’re happy to honor retailing’s best each year, we are also endeavoring to share these companies’ best practices with other retailers.

This year we asked the top ten retailers to tell us more about their philosophy, their strategies, how their employees figure into their plans and more.

L.L. Bean has the distinction of being the only retailer to win top ranking for three of the five years. We figured that made them the first company retailers and others would like to hear from. So we asked President and CEO Chris McCormick, a 27-year retail veteran, “What makes L.L. Bean different from its competitors?”(And because retail careers is our other passion, we also asked Chris some questions about retail as a career destination for the Foundation’s retail careers blog).

Chris McCormick

L.L. Bean has been the first-place recipient of the Customers’ Choice Awards for the past three years, and among the top ten since 2006. How has your company nurtured the culture of service that has earned you this recognition?

While today’s business environment may differ from what it was in 1912, the philosophy of the company has not changed. Superior customer service has always been and always will be the cornerstone of our brand and is a cultural attribute that differentiates us from the rest of the pack. It originated with L.L.’s “Golden Rule” of treating customers like human beings and our service culture has continued to evolve.

Leon Gorman, L.L.’s grandson and now Chairman of the L.L.Bean Board once said: “A lot of people have fancy things to say about customer service, but it’s just a day-in, day-out, ongoing, never-ending, persevering, compassionate kind of activity.” It’s absolutely true and as President of L.L.Bean, I feel it’s my duty to make sure this legacy lives on.

How would you define superior customer service?

We start by letting the customer define what constitutes good customer service and then we act upon those attributes. This is really important – you can’t tell customers “you will be satisfied” – they need to arrive at that conclusion on their own through the service experience itself.

Our 100% satisfaction guarantee stands as a prime example of our service philosophy since it is all about letting customers define what “satisfactory” means to them. We serve customers by listening and promptly responding to each customer’s specific needs in a friendly and professional manner, by being knowledgeable about our products, and being willing to solve a full range of problems. On the selling side, superior service is also accomplished by providing a pleasant shopping and service experience across all channels and communicating with customers in their preferred channel or medium.

To what do you attribute the public’s perception of L.L. Bean’s commitment to satisfying its customers? What do you do differently from other companies?

As a multi-channel business, L.L.Bean serves customers with knowledgeable employees who are very customer focused. We believe in personal, prompt service, which is why we answer the majority of our calls within 20 seconds and always with a “live” person. We respond to emails and chats, and invite customers to comment on and recommend products on our website. Our company uses a combination of expertise and testing to enhance existing products based on customer feedback, and social media affords yet another opportunity to engage customers and build brand awareness.

In our retail stores our expert staff is always ready to help. Our flagship store in Freeport, Maine, takes pride in serving customers 24 hours a day, 365 days a year.

What has this achievement meant to your employees? How has it informed their loyalty to the company? Are training programs in place that reinforce your commitment to quality service?

Employees are trained to take the time each individual customer requires to feel valued, whether through the mail, on the phone, over the Internet, or in our stores. We have some of the best employees in the world and it is through their personal commitment to service that we achieve recognition. Customer facing employees in particular take it upon themselves to be ambassadors of the L.L.Bean brand and they take great pride in the responsibility of this role. Internally, this is really nothing new – service is what we do at L.L.Bean.

But the recent public recognition and awards has led to an expanded internal movement of seeing that all employees understand their contribution to the overall customer experience. Additionally we have a corporate “Code Green” program that encourages non front-line employees to pitch in during our peak months and experience servicing our customers firsthand.

Do you have customer loyalty programs in place? How have the tenets of those programs evolved over the years?

Our L.L.Bean Visa program offers free shipping, free returns shipping and the ability to build coupon dollars toward future purchases. We have the added benefit of customer loyalty due to our legendary service brand. We treat each customer as a valued long time friend.

What kind of challenges do you face as you strive to maintain your standing with customers, as well as your reputation for quality customer service?

As customers become more experienced shopping in a multi-channel world, their expectations for service increase. From store pick-ups for online orders to making catalog returns in person, customers want their service experiences to be seamless. While this will become a bigger challenge for us as we expand retail, it also provides a great opportunity for us to differentiate ourselves in the market. Our goal is to maintain our leadership position for the best customer service.

Do you have a mechanism for measuring customer satisfaction and the responsiveness of your employees?

Weekly online surveys provide us with rich customer feedback for continuous improvement. We also mail surveys twice yearly with more detailed questions on our service interactions. Online ratings and reviews provide us with the ability to monitor our customers’ perception of our products, and social media exposes us to the pulse of what’s on customer’s minds.

To read about Chris McCormick’s thoughts on retail as a career destination, visit the NRF Foundation blog.

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Quem é dono de quem na indústria automobilística... a maior confusão que eu já vi na vida... dica do Sérgio Paiva

Melhores lojas online nos EUA | Dica da Simone Raskin que vive antenada nas coisas que acontecem nesse mundo de varejo

sábado, 11 de setembro de 2010

Yogo tudo no Rio. Todos cheios. Dura a moda?

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Real. Prontinho pra virar Santander. Unibanco já virando Itaú.

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O melhor blog de varejo do Brasil by @fredalecrim UAUs para inspirar você e seu negócio! www.fredericoalecrim.com.br

A ligação telefônica está morta - na Wired

dicas maravilhosas que a Maria Inês garimpa para inspirar quem nos segue... www.elogiospordia.com.br siga também...

Onde trabalhar? A decisão mais importante da sua vida « blog do edmour to reenviando porque essa coisa volta na cabeça da gente sempre...

A ligação telefônica está morta - na Wired

A gente liga pra Nextel e eles dizem: o assinante chamado está sendo localizado. Dãã

Não!!!

Tá o quê?

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Carta de Gilberto Geraldo Garbi para Lula.

Carta de Gilberto Geraldo Garbi para Lula.

Gilberto Geraldo Garbi foi um dos alunos classificados a seu tempo como UM DOS MELHORES ALUNOS DE MATEMÁTICA que já haviam adentrado o ITA, entre outras honrarias que recebeu daquela Instituição. Depois de graduado, desenvolveu carreira na TELEPAR, onde chegou a Diretor Técnico e Diretor Presidente, sendo depois Presidente da TELEBRAS.

A CAMINHO DOS 99,9999995%

Há poucos dias, a imprensa anunciou amplamente que, segundo as últimas pesquisas de opinião, Lula bateu de novo seus recordes anteriores de popularidade e chegou a 84% de avaliação positiva. É, realmente, algo "nunca antes visto nesse país" e eu fiquei me perguntando o que poderemos esperar das próximas consultas populares.

Lembro-me de que quando Lula chegou aos 70% achei que ele jamais bateria Hitler, a quem, em seu auge, a cultíssima Alemanha chegara a conceder 82% de aprovação.

Mas eu estava enganado: nosso operário-presidente já deixou para trás o psicopata de bigodinho e hoje só deve estar perdendo para Fidel Castro e para aquele tiranete caricato da Coreia do Norte, cujo nome jamais me interessei em guardar. Mas Lula tem uma vantagem sobre os dois ditadores: aqui as pesquisas refletem verdadeiramente o que o povo pensa, enquanto em Cuba e na Coreia do Norte as pesquisas de opinião lembram o que se dizia dos plebiscitos portugueses durante a ditadura lusitana: SIM, Salazar fica; NÃO, Salazar não sai; brancos e nulos sendo contados a favor do governo...(Quem nunca ouviu falar em Salazar, por favor, pergunte a um parente com mais de 60).

Portanto, a popularidade de Lula ainda "tem espaço" para crescer, para empregar essa expressão surrada e pedante, mas adorada pelos economistas. E faltam apenas cerca de 16% para que Lula possa, com suas habituais presunção e imodéstia, anunciar ao mundo que obteve a unanimidade dos brasileiros em torno de seu nome, superando até Jesus Cristo ou outras celebridades menores que jamais conseguiram livrar-se de alguma oposição...

Sim, faltam apenas 16% mas eu tenho uma péssima notícia a dar a seu hipertrofiado ego: pode tirar o cavalinho da chuva, cumpanhero, porque de 99,9999995% você não passa.

Como você não é muito chegado em Aritmética, exceto nos cálculos rudimentares dos percentuais sobre os orçamentos dos ministérios que você entrega aos partidos que constituem sua base de sustentação no Congresso, explico melhor: o Brasil tem 200.000.000 de habitantes, um dos quais sou eu. Represento, portanto, 1 em 200.000.000, ou seja, 0,0000005% enquanto os demais brasileiros totalizam os restantes 99,9999995%. Esses, talvez, você possa conquistar, em todo ou em parte. Mas meus humildes 0,0000005% você jamais terá porque não há força neste ou em outros mundos, nem todo o dinheiro com que você tem comprado votos e apoios nos aterros sanitários da política brasileira, não há, repito, força capaz de mudar minha convicção de que você foi o pior dentre todos os presidentes que tive a infelicidade de ver comandando o Brasil em meus 65 anos de vida.

E minha convicção fundamenta-se em um fato simples: desde minha adolescência, quando comecei a me dar conta das desgraças brasileiras e a identificar suas causas, convenci-me de que na raiz de tudo está a mentalidade dominante no Brasil, essa mentalidade dos que valorizam a esperteza e o sucesso a qualquer custo; dos que detestam o trabalho e o estudo; dos que buscam o acesso ao patrimônio público para proveito pessoal; dos que almejam os cabides de emprego, as sinecuras e os cargos fantasmas; dos que criam infindáveis dinastias nepotistas nos órgãos públicos; dos que desprezam a justiça desde que a injustiça lhes seja vantajosa; dos que só reclamam dos privilégios por não estar incluídos entre os privilegiados; dos que enriquecem através dos negócios sujos com o Estado; dos que vendem seus votos por uma camiseta, um sanduíche ou, como agora, uma bolsa família; dos que são de tal forma ignorantes e alienados que se deixam iludir pelas prostitutas da política e beijam-lhes as mãos por receber de volta algumas migalhas do muito que lhes vem sendo roubado desde as origens dos tempos; dos que são incapazes de discernir, comover-se e indignar-se diante de infâmias.

Antes e depois de mim, muitos outros brasileiros, incomparavelmente melhores e mais lúcidos, chegaram à mesma conclusão e, embora sejamos minoria, sinto-me feliz e honrado por estar ao lado de Rui Barbosa. Já ouviu falar nele? Como você nunca lê, eu quase iria sugerir-lhe que pedisse a algum de seus incontáveis assessores que lhe falasse alguma coisa sobre a Oração aos Moços... Mas, esqueça... Se você souber o que ele, em 1922, disse de políticos como você e dos que fazem parte de sua base de sustentação, terá azia até o final da vida.

Pense a maioria o que quiser, diga a maioria o que disser, não mudarei minha convicção de que este País só deixará de ser o que é - uma terra onde as riquezas produzidas pelo suor da parte honesta e trabalhadora é saqueada pelos parasitas do Estado e pelos ladrões privados eternamente impunes - quando a mentalidade da população e de seus representantes for profundamente mudada.

Mudada pela educação, pela perseverança, pela punição aos maus, pela recompensa aos bons, pelo exemplo dos governantes.

E você Lula, teve uma oportunidade única de dar início à mudança dessa mentalidade, embalado que estava com uma vitória popular que poderia fazer com que o Congresso se curvasse diante de sua autoridade moral, se você a tivesse.

Você teve a oportunidade de tornar-se nossa tão esperada âncora moral, esta sim, nunca antes vista nesse País.

Mas não, você preferiu o caminho mais fácil e batido das práticas populistas e coronelistas de sempre, da compra de tudo e de todos.

Infelizmente para o Brasil, mas felizmente para os objetivos pessoais seus e de seu grupo, você estava certo: para que se esforçar, escorado apenas em princípios de decência, se muito mais rápido e eficiente é comprar o que for necessário, nessa terra onde quase tudo está à venda?

Eu não o considero inteligente, no nobre sentido da palavra, porque uma pessoa verdadeiramente inteligente, depois de chegar aonde você chegou, partindo de onde você partiu, não chafurdaria nesse lamaçal em que você e sua malta alegremente surfam, nem se entregaria a seu permanente êxtase de vaidade e autoidolatria.

Mas reconheço em você uma esperteza excepcional:   nunca antes nesse País um presidente explorou tão bem, em proveito próprio e de seu bando, as piores qualidades da massa brasileira e de seus representantes.

Esse é seu legado maior, e de longa duração: o de haver escancarado a lúgubre realidade de que o Brasil continua o mesmo que Darwin encontrou quando passou por essas plagas em 1832 e anotou em seu diário: "Aqui todos são subornáveis".

Você destruiu as ilusões de quem achava que havíamos evoluído em nossa mentalidade e matou as esperanças dos que ainda acreditavam poder ver um Brasil decente antes de morrer.

Você não inventou a corrupção brasileira, mas fez dela um maquiavélico instrumento de poder, tornando-ageneralizada e fazendo-a permear até os últimos níveis da Administração.

O Brasil, sob você, vive um quadro que em medicina se chamaria de septicemia corruptiva.

Peça ao Marco Aurélio para lhe explicar o que é isso.

Você é o sonho de consumo da banda podre desse País, o exemplo que os funcionários corruptos do Brasil sempre esperaram para poder dar, sem temores, plena vazão a seus instintos.

Você faz da mentira e da demagogia seu principal veículo de comunicação com a massa.

A propósito, o que é que você sente, todos os dias, ao olhar-se no espelho e lembrar-se do que diz nos palanques?

Você sente orgulho em subestimar a inteligência da maioria e ver que vale a pena?

Você mentiu quando disse haver recebido como herança maldita a política econômica de seu antecessor, a mesma política que você manteve integralmente e que fez a economia brasileira prosperar.

Você mentiu ao dizer que não sabia do Mensalão

Mentiu quando disse que seu filho enriqueceu através do trabalho

Mentiu sobre os milhões que a Ong 13, de sua filha, recebeu sem prestar contas

Mentiu ao afastar Dirceu, Palocci, Gushiken e outros cumpanheros pegos em flagrante

Mente quando, para cada platéia, fala coisas diferentes, escolhidas sob medida para agradá-las

Mentiu, mente e mentirá em qualquer situação que lhe convenha.

Por falar em Ongs, você comprou a esquerda festiva, aquela que odeia o trabalho e vive do trabalho de outros, dando-lhe bilhões de reais através de Ongs que nada fazem, a não ser refestelar-se em dinheiro público, viajar, acampar, discursar contra os exploradores do povo e desperdiçar os recursos que tanta falta fazem aos hospitais.

Você não moveu uma palha, em seis anos de presidência, para modificar as leis odiosas que protegem criminosos de todos os tipos neste País sedento de Justiça e encharcado pelas lágrimas dos familiares de tantas vítimas.

Jamais sua base no Congresso preocupou-se em fechar ao menos as mais gritantes brechas legais pelas quais os criminosos endinheirados conseguem sempre permanecer impunes, rindo-se de todos nós.

Ao contrário, o Supremo, onde você tem grande influência, por haver indicado um bom número de Ministros, acaba de julgar que mesmo os condenados em segunda instância podem permanecer em liberdade, até que todas as apelações, recursos e embargos sejam julgados, o que, no Brasil, leva décadas.

Isso significa, em poucas palavras, que os criminosos com dinheiro suficiente para pagar os famosos e caros criminalistas brasileiros podem dormir sossegados, porque jamais irão para a cadeia.

Estivesse o Supremo julgando algo que interessasse a seu grupo ou a suas inclinações ideológicas, certamente você teria se empenhado de corpo e alma.

Aliás, Lula, você nunca teve ideais, apenas ambições.

Você jamais foi inspirado por qualquer anseio de Justiça. Todas as suas ações, ao longo da vida, foram motivadas por rancores, invejas, sede pessoal de poder e irrefreável necessidade de ser adorado e ter seu ego adulado.

Seu desprezo por aquilo que as pessoas honradas consideram Justiça manifesta-se o tempo todo: quando você celeremente despachou para Cuba alguns pobres desertores que aqui buscavam a liberdade; quando você deu asilo a assassinos terroristas da esquerda radical; quando você se aliou à escória do Congresso, aquela mesma contra quem você vociferava no passado; quando concedeu aumentos nababescos a categorias de funcionários públicos já regiamente pagos, às custas dos impostos arrancados do couro de quem trabalha arduamente e ganha pouco; quando você aumentou abusivamente as despesas de custeio, sabendo que pouquíssimo da arrecadação sobraria para os investimentos de que tanto carece a população; quando você despreza o mérito e privilegia o compadrio e o populismo; e vai por aí.... Justiça, ora a Justiça, é o que você pensa...

Você tem dividido a nação, jogando regiões contra regiões, classes contra classes e raças contra raças, para tirar proveito das desavenças que fomenta.

Aliás, se você estivesse realmente interessado, como deveria, em dar aos pobres, negros e outros excluídos as mesmas oportunidades que têm os filhos dos ricos, teria se empenhado a fundo na melhoria da saúde e do ensino públicos.

Mas você, no íntimo, despreza o ensino, a educação e a cultura, porque conseguiu tudo o que queria, mesmo sendo inculto e vulgar. Além disso, melhorar a educação toma um tempo enorme e dá muito trabalho, não é mesmo?

E se há coisa que você e o Partido dos Trabalhadores definitivamente detestam é o trabalho: então, muito mais fácil é o atalho das cotas, mesmo que elas criem hostilidades entres as cores, que seus critérios sejam burlados o tempo todo e que filhos de negros milionários possam valer-se delas.

A Imprensa faz-lhe pouca oposição porque você a calou, manipulando as verbas publicitárias, pressionando-a economicamente e perseguindo jornalistas.

O que houve entre o BNDES e as redes de televisão?

O que você mandou fazer a Arnaldo Jabor, a Boris Casoy, a Salete Lemos?

Essa técnica de comprar ou perseguir é muito eficaz. Pablo Escobar usou-a com muito sucesso na Colômbia, quando dava a seus eventuais opositores as opções: "O plata, o plomo". Peça ao Marco Aurélio para traduzir. Ele fala bem o Espanhol.

Você pode desdenhar tudo aquilo que aqui foi dito, como desdenha a todos que não o bajulem.

Afinal, se você não é o maior estadista do planeta, se seu governo não é maravilhoso, como explicar tamanha popularidade?

É fácil: políticos, sindicatos, imprensa, ONGs, movimentos sociais, funcionários públicos, miseráveis, você comprou com dinheiro, bolsas, cotas, cargos e medidas demagógicas.

Muita gente que trabalha, mas desconhece o que se passa nas entranhas de seu governo, satisfez-se com o pouco mais de dinheiro que passou a ganhar, em consequência do modesto crescimento econômico que foi plantado anteriormente, mas que caiu em seu colo.

Tudo, então, pode se resumir ao dinheiro e grande parte da população parece estar disposta a ignorar os princípios da honradez e da honestidade e a relevar as mentiras, a corrupção, os desperdícios, os abusos e as injustiças que marcam seu governo em troca do prato de lentilhas da melhoria econômica.

É esse, em síntese, o triste retrato do Brasil de hoje... E, como se diz na França, "l´argent n´est tout que dans les siècles où les hommes ne sont rien".

Você não entendeu, não é mesmo? Então pergunte à Marta. Ela adora Paris e há um bom tempo estamos sustentando seu gigolô franco-argentino...

Gilberto Geraldo Garbi

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Não perca isso... NRF 2011 pela Brasil Varejo - o grupo mais querido ano após ano - fale com a gente atende@pdr.com.br

Cartaz na Abercrombie & Fitch - contribuição do Luiz Antonio Secco - meu amigo e o maior especialista em varejo do Brasil

Caros,

Passei alguns dias nos Estados Unidos, achei interessante este cartaz improvisado em uma loja da Abercrombie & Fitch: a venda em dinheiro lá é tão desprezível que eles se dão ao luxo de pedir que os clientes paguem com o troco exato, incluindo as moedas...

Com certeza em algum tempo isso chegará ao Brasil...

Abraço

Luiz

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sábado, 4 de setembro de 2010

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

TEMA DE DEBATE NO CONGRESSO INTERNACIONAL DE SHOPPINGS - DO HOMO SAPIENS À GERAÇÃO Z - A NOVÍSSIMA GERAÇÃO E SEU IMPACTO NO MUNDO DOS SHOPPINGS

Nos meus 55 anos, conflito de gerações é um tema que permeia a minha vida, desde a minha tenra infância.

Minha avó assistia televisão lá pelos anos 60 negando com a cabeça o que via no Repórter Esso junto com seus 13 netos. “Pobres filhos”, dizia ela em italiano castiço com sua autoridade de mais de 100 quilos distribuídos por um sofá generoso em espaço e conforto.  Autoridade na acepção do termo. Naquela época o conflito de gerações existia, mas era muito fácil de ser administrado. Havia leis inexpugnáveis de comportamento que, se não cumpridas geravam punições incondicionais. Os almoços na casa da minha “nona” eram silenciosos como nunca se veria hoje em dia. A lei: se algum dos 13 netos falasse durante o almoço, nada de cinema à tarde. Todo mundo teria que ir dormir. Se alguém abrisse a boca durante o Repórter Esso, ninguém assistiria ao Patrulheiros Toddy que vinha logo a seguir.  Era lei. E ninguém ousava desobedecer. Na verdade, um primo meu tentava. Mas o poder estava do lado da geração mais velha. A obediência aos mais velhos era lei. E ela se reproduzia nos outros mundos. A obediência aos professores, que se impunham até pela palmatória, aos chefes que se não usavam a palmatória tinham a ameaça da demissão como força. Tempos modernos, filme memorável do Charles Chaplin, descreve muito bem essa situação. Alguém manda, eu obedeço. Aliás, o ditado manda quem pode, obedece quem tem juízo era a voz corrente.

Minhas primeiras investidas profissionais tentando construir coisas diferentes nos ambientes de trabalho por onde passei me fizeram lembrar o santo do dia em que nasci: São Jorge. Qualquer tentativa de mudar o status quo era quase que lidar com dragões. O que vinha de volta era parecido com as labaredas. Frases como “Já tentamos e não deu certo” ou “Isso não funciona” felizmente nunca me fizeram desistir dos meus sonhos e das minhas convicções. Mas que era um parto construir qualquer mudança ah isso era.

O nome genérico conflito de gerações passou a ter castas. Não econômicas, mas cronológicas. Baby boomers nasceram de tal ano até tal ano. Eu que sou de 1955 sou dos novos baby boomers. Aí apareceram outras gerações. A Y, a X e a Z.

Nunca se estudou o conflito de gerações tão profundamente como agora. Estudar o comportamento de pessoas que nasceram em determinadas épocas do mundo passou a ser tema prioritário de quem quer vender ou empregar.

O motivo?

Nos ambientes familiares e de trabalho algo como o fim da obediência. Aliás, o começo da obediência reversa. Quem antes era obedecido agora tem que obedecer. Meninos mandam nos pais. Clientes mandam nas marcas. Varejo manda na indústria. Tudo ao contrário.

Nos relacionamentos, o fim da lealdade irrestrita e incondicional. A promiscuidade tomando o lugar da fidelidade. Quem afinal, com tanta oferta de produtos, serviços e relacionamentos se dispõe a ficar comprando, convivendo ou trabalhando durante muito tempo com um só parceiro? Seja ele uma marca de quem se compre, um emprego que se tenha conquistado ou um mero namorado ou namorada de quem se tenha aproximado?

Talvez por isso a construção de uma marca forte, que gere resultados sustentáveis, seja cada vez mais difícil. Marcas competentes são construídas com:

  1. Conceitos e execução de negócios que ninguém copia, promessas e entrega que ninguém supera
  2. Equipe comprometida,  motivada, integrada, inovadora e que quer ficar um bom tempo trabalhando com a marca
  3. Clientes que não querem mudar de marca, a elogiam e até pagam a mais por isso

Tarefa difícil. Afinal o que mais serve para construir marcas diferenciadas é o mais difícil de se conseguir hoje em dia. Como fazer o que é necessário para durar muito e saudavelmente?

Importante então nos preocuparmos com o que vai acontecer com o consumidor. Hoje, amanhã e no futuro.

Já sabemos muitas coisas sobre a geração Y. Afinal essa é a geração mais presente nos shoppings hoje em dia.

Nasceram de 1980 até 1995. Não precisamente. Terão maior poder aquisitivo do que os seus pais em 2017. Eles são formadores de opinião - dentro de suas famílias e da sociedade. E já influenciam compras mais do que qualquer outra geração. Para eles falar de compras é igual a falar de tempo para gerações mais antigas. Como vai o tempo foi substituído por: o que você comprou ontem? 50% da geração Y já são adultos: têm casa, filhos.

A essência da geração Y é admiração pela tecnologia e confiança pelo que seus pais propiciaram. Inclusive poder morar com eles até muito mais tarde do que as gerações anteriores. O processo de aprendizado mudou, elevou-se a importância da inovação. São mais propensos a comprar sem verba e por impulso do que outras gerações, mas pesquisam muito, em todos os meios e ficam entediados com facilidade - com explicações, produtos, empregos, e em todas as relações.

A geração y é orientada pelo visual. Quer ter um envolvimento ativo não passivo de aprendizagem. É mais otimista sobre a economia do que qualquer outra geração. Considera que a hierarquia é irrelevante, o respeito deve ser conquistada.

Espera mais do que você pode entregar, quer soluções personalizadas. Está disposta a ser parte do processo e quer ser reconhecida. As empresas com sites lentos ou desatualizados não vão conseguir respeito dessa geração. Nem loja lenta. Nem produto lento. Nem processo lento. O novo é sempre melhor. 

Mas o mundo não vai parar aqui. A Abrasce quer conhecer mais sobre quem vai ser o consumidor do futuro. A geração Y já está velha. A geração Z, a que nasceu a partir de 1995 será o futuro. Mais importante do que ela é a nova geração Z. Esse pessoal que nasceu nos últimos anos. Nessa década. Sobre esta geração, que nasceu “downloadeada” de um site tipo www.baixabebe.com.br e não pelos processos normais que conhecemos: cegonha ou sexo a Abrasce fez uma pesquisa que será apresentada no Congresso Internacional.

Claro que sabemos coisas sobre esse pessoal. Sabemos que eles nasceram num mundo em que jogar papel no chão é pecado e deixar torneira aberta enquanto se escova os dentes pecado mortal. Sabemos que as escolhas que eles fazem e farão serão toques numa tela de algum iDispositivo qualquer que o Steve lançar. Sabemos que eles são muito mais upload do que download. Sabemos que eles vão levar a vida como num vídeo-game, se desafiando, passando de fase, perdendo vidas mas sabendo que podem começar de novo e o erro servirá de aprendizagem.

O que a pesquisa da Abrasce ajudará é a saber como esse pessoal vai querer comprar e ser atendido. Aí sim poderemos planejar os shoppings do futuro.

Nos encontramos no seminário internacional. Lá vamos ouvir especialista nesses baixinhos que vão influenciar tanto a nossa vida.

 

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