quarta-feira, 10 de julho de 2013

RES: O Novo Brasil! Feito de gente que pensa, se indigna e age. Está em todos os lugares. E tem vontade própria como nunca em tempo algum. Como lidar com esse novo povo que está por aí? #novobrasil #novopovo

Maravilhoso!!!

Tem slides e apresentação... ficou muito showww

 

 

 

De: Edmour Saiani [mailto:edsaiani@pontodereferencia.com.br]
Enviada em: Wednesday, July 10, 2013 10:02 AM
Para: 'blogger'
Assunto: O Novo Brasil! Feito de gente que pensa, se indigna e age. Está em todos os lugares. E tem vontade própria como nunca em tempo algum. Como lidar com esse novo povo que está por aí? #novobrasil #novopovo

 

O povo nas ruas.

Cliente é gente, povo também.

Todos mudaram muito.

As empresas já tinham percebido que lidar com equipes do jeito que o Henry Ford lidava já não funciona mais.

Nem como o Jack Welch.

O governo ainda não percebeu.

O povo fala, quando não é ouvido grita. Se ainda assim não for ouvido pode ser que cale.

O Brasil falou, ninguém ouviu. Alguém achou que o Brasil se calaria pra sempre. Mas gritou.

Por que?

Por que o povo mudou.

Lidar com esse novo povo que está aí é muito diferente.

Melhor saber como é esse novo povo?

Emergentes. E cheio de novos sonhos. E quanto mais os sonhos materiais se realizam mais os sonhos se tornam ideais. De vida.

Obediência – cada vez mais – reversa. Ninguém, nem os mais humildes se deixam mandar.  Até fingem que sim, mas quando podem mostram que quem manda são eles.

Sabem quanto valem. Têm a consciência de que as oportunidades existem para todos. E sabem que podem escolher para quem vão dedicar sua 8 horas por dia no mínimo de trabalho.

Ligados 24x7x12. Não se desplugavam do seu rádio. Agora não se desplugam de algum meio que os coloque em contato com o que o inconsciente coletivo pensa. Alguém vai dizer alguma coisa com a qual eu vou me conectar. E eu vou escolher com quem, como e quando.

criticos.com. Se eu não gostar eu posto. Se eu gostar eu posto. Antes, o muito satisfeito elogiava para 10. O insatisfeito falava para 50. Hoje eles postam para milhões. No meio que quiserem, com o tom de voz que quiserem.

Aprendizes de plantão. Todos querem aprender sempre. Ninguém mais aguenta comunicação que não ensina ou inspira. Como já ouvi não me lembro de quem: quem acha que sabe tudo não tem ideia do que é tudo.

Especialistas na paixão. Todos nós temos uma paixão de consumo. Nela nos focamos aprendemos e viramos especialistas. Há os que amam sapatos. Outros celulares. Outros chocolate. Temos que ter competência para lidar com os especialistas na paixão. Ouvir e aprender com eles para melhorar o que fazemos em benefício deles.

O povo novo é Cliente e ao mesmo tempo, agente de fazer coisas para o Cliente.

O mesmo cara que reclama que alguém não fez tem que ser preocupar em fazer quando chegar a sua vez.

Como lidar com esse cara novo que está construindo o novo Brasil?

Com líderes que queiram realmente pensar no mundo e não nos seus próprios bolsos.

Com causas que unam todos para seguir numa direção em que todos ganhem. Não missões que alguém tenha que cumprir por obrigação.

Com ouvidos para entender o que esse pessoal quer.

Com atitudes que sirvam de exemplo para que todos decidam agir com honestidade e coragem.

Com integridade para fazer tudo isso em benefício de todos que participem dessa grande comunidade que é o país.

Mais que melhor do mundo o importante é que cada um de nós seja o melhor para o mundo.

É só começar. Aliás, o povo já começou. Agora é não parar. Não calar. Definir por qual paixão eu vou lutar e lutar.

A minha é ajudar o Brasil a atender melhor. Incessantemente. E não vou parar.

Qual é a sua?

 

 

 

 

 

 

 

 

O Novo Brasil! Feito de gente que pensa, se indigna e age. Está em todos os lugares. E tem vontade própria como nunca em tempo algum. Como lidar com esse novo povo que está por aí? #novobrasil #novopovo

O povo nas ruas.
Cliente é gente, povo também.
Todos mudaram muito.
As empresas já tinham percebido que lidar com equipes do jeito que o Henry Ford lidava já não funciona mais.
Nem como o Jack Welch.
O governo ainda não percebeu.
O povo fala, quando não é ouvido grita. Se ainda assim não for ouvido pode ser que cale.
O Brasil falou, ninguém ouviu. Alguém achou que o Brasil se calaria pra sempre. Mas gritou.
Por que?
Por que o povo mudou.
Lidar com esse novo povo que está aí é muito diferente.
Melhor saber como é esse novo povo.
Temos pesquisado esse tema para o dia a dia do mercado sempre pensando em construir ambientes que atendam melhor às expectativas de quem constrói as empresas, as comunidades e o mundo.
Como anda a cabeça desse povo por aí?
Emergentes. E cheio de novos sonhos. E quanto mais os sonhos materiais se realizam mais os sonhos se tornam ideais. De vida.
Obediência – cada vez mais – reversa. Ninguém, nem os mais humildes se deixam mandar.  Até fingem que sim, mas quando podem mostram que quem manda são eles.
Sabem quanto valem. Têm a consciência de que as oportunidades existem para todos. E sabem que podem escolher para quem vão dedicar sua 8 horas por dia no mínimo de trabalho.
Ligados 24x7x12. Não se desplugavam do seu rádio. Agora não se desplugam de algum meio que os coloque em contato com o que o inconsciente coletivo pensa. Alguém vai dizer alguma coisa com a qual eu vou me conectar. E eu vou escolher com quem, como e quando.
criticos.com. Se eu não gostar eu posto. Se eu gostar eu posto. Antes, o muito satisfeito elogiava para 10. O insatisfeito falava para 50. Hoje eles postam para milhões. No meio que quiserem, com o tom de voz que quiserem.
Aprendizes de plantão. Todos querem aprender sempre. Ninguém mais aguenta comunicação que não ensina ou inspira. Como já ouvi não me lembro de quem: quem acha que sabe tudo não tem ideia do que é tudo.
Especialistas na paixão. Todos nós temos uma paixão de consumo. Nela nos focamos aprendemos e viramos especialistas. Há os que amam sapatos. Outros celulares. Outros chocolate. Temos que ter competência para lidar com os especialistas na paixão. Ouvir e aprender com eles para melhorar o que fazemos em benefício deles.
O povo novo é Cliente e ao mesmo tempo, agente de fazer coisas para o Cliente.
O mesmo cara que reclama que alguém não fez tem que ser preocupar em fazer quando chegar a sua vez.
Como lidar com esse cara novo que está construindo o novo Brasil?
Com líderes que queiram realmente pensar no mundo e não nos seus próprios bolsos.
Com causas que unam todos para seguir numa direção em que todos ganhem. Não missões que alguém tenha que cumprir por obrigação.
Com ouvidos para entender o que esse pessoal quer.
Com atitudes que sirvam de exemplo para que todos decidam agir com honestidade e coragem.
Com integridade para fazer tudo isso em benefício de todos que participem dessa grande comunidade que é o país.
Mais que melhor do mundo o importante é que cada um de nós seja o melhor para o mundo.
É só começar. Aliás, o povo já começou. Agora é não parar. Não calar. Definir por qual paixão eu vou lutar e lutar.
A minha é ajudar o Brasil a atender melhor. Incessantemente. E não vou parar.
Qual é a sua?








terça-feira, 2 de julho de 2013

Os melhores e piores varejistas dos Estados Unidos no primeiro trimestre de 2013 - na crise, quem é bom cresce muito...

Top 5 and Bottom 5 Retailers of Q1 2013

By Nicole Giannopoulos
Recently, many of the nation's largest retailers released their financial results for the first quarter of 2013. Some companies started the year off strong, while some will have to ramp up through the year in an attempt to make up for losses. Companies including Amazon, Barnes & Noble, Cabela's, Urban Outfitters and Abercrombie & Fitch were among those reporting both great gains and great losses. Overall, the Q1 financial results show that the tables have turned for some retailers.
 
While all the retailers that made the Top 5 demonstrated double-digit revenue growth, some have slipped from the top rankings. On the negative side, JCPenney led the Bottom 5, with more than 7 percentage points separating it from the second lowest-ranking retailer Abercrombie & Fitch (up 11% in Q4 2012), which recently faced a social media backlash due to its CEO's comments.
 
RIS News has gathered data on the net sales revenues for nearly 50 retailers in a range of verticals and compared them with the figures for the same quarter in 2012, measuring the percentage change between them. Using this calculation, RIShas determined the top five and bottom five retailers in terms of percentage revenue change for Q1 2013:
 
Top 5 Retailers of Q1 (based on net sales for Q1 2013 compared to Q1 2012):
Cabela's                               +28.7%
Amazon                               +22%
Lululemon Athletica              +21%
Family Dollar                       +17.7%
Urban Outfitters                   +14%
 
Amazon began the fiscal year strong with a positive outlook after a 22% increase, generating revenues of $16.07 billion. Lululemon ranked third with a 21% increase and Family Dollar took fourth with a 17.7% increase, establishing their ranking in the Top 5. This quarter, Cabela's led the Top 5 with a 28.7% increase, reporting revenues of $802.5 million.
 
"We are extremely pleased with our strong first quarter results and our ability to increase sales and margin while controlling costs," said Tommy Millner, Cabela's CEO in a statement. "Our Retail stores are performing at very high levels, and our Direct business is starting to show real improvement. As a result, we expect our performance in the first quarter to flow through to our full year results, and we are comfortable with the current quarterly breakdown of external earnings estimates for 2013."
 
Of the nearly 50 retailers data was gathered on, 35 reported positive gains for the second quarter. Among those that reported significant sales increases and just missed the Top 5 were Rue21 (9.1%), Tiffany & Co. (9%), Dollar Tree (8.3%) and Build-A-Bear and Ross Stores (8%). Other retailers that are no stranger to the Top 5 include DSW (7.7%), Deckers Outdoor (7.1%) and TJX Companies (7%).
 
Bottom 5 Retailers of Q1 (based on net sales for Q1 2013 compared to Q1 2012):
JCPenney                            -16.4%
Abercrombie & Fitch             -9%
Barnes & Noble                    -7.4%
Gamestop                            -6.8%
Guess?                                -5.2%
 
While 11 of the retailers researched showed negative results, the question is if those retailers can work some magic and make a comeback by year's end. Abercrombie & Fitch (-9%) recorded the second largest decrease in the Bottom 5 following its 11% increase in Q4 2012. While CEO Mike Jeffries attributes the decline to inventory shortages and "external pressures", the backlash to his comments are sure to have had an impact also.
 
"The first quarter proved to be more difficult than expected on the top-line due to more significant inventory shortage issues than anticipated, added to by external pressures," said Abercrombie CEO Mike Jeffries. "However, comparable sales trends progressively improved during the quarter and with the inventory headwinds largely behind us, we expect to see continued sequential improvement in the second quarter. We are also making good progress on our cross-functional initiatives, which we expect will generate substantial operating margin improvement on a sustainable, long-term basis."
 
No stranger to the Bottom 5, JCPenney ended Q1 with a loss of 16.4%, a significant improvement from Q4 2012's 28.45% loss. It's hard not to wonder – will returning CEO Mike Ullman be the turnaround that the retailer needs?
 
Mike Ullman, CEO of JCPenney said, "Our objective is to put JCPenney back on a path to profitable growth. To achieve this, over the past five weeks we have taken critical steps to stabilize the business, including improving our balance sheet and ensuring we have our senior leadership in place. With that accomplished, together our team is focused on developing and executing strategies to enable us to reconnect with our customer and improve traffic and sales, while operating with strong financial discipline."